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Comércio Exterior do Brasil Registra US$ 214 Bilhões em Corrente de Comércio até Maio de 2025

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Superávit Comercial e Resultados da Segunda Semana de Maio

Na segunda semana de maio de 2025, a balança comercial do país apresentou um superávit de US$ 1,44 bilhão, resultado de exportações de US$ 7,5 bilhões e importações de US$ 6,1 bilhões. A corrente de comércio no período somou US$ 13,6 bilhões.

Acumulando os resultados do mês até a segunda semana de maio, as exportações chegaram a US$ 9,9 bilhões, enquanto as importações somaram US$ 7,1 bilhões, garantindo um superávit de US$ 2,8 bilhões e uma corrente de comércio de US$ 17 bilhões.

Exportações e Importações do Ano: Crescimento e Saldo Positivo

De janeiro até a segunda semana de maio de 2025, as exportações brasileiras atingiram US$ 117,24 bilhões, enquanto as importações totalizaram US$ 96,7 bilhões. O saldo comercial acumulado foi de US$ 20,54 bilhões, com a corrente de comércio atingindo o montante de US$ 214 bilhões.

Crescimento nas Exportações e Importações

Na comparação com o mesmo período de 2024, as exportações brasileiras tiveram um crescimento de 15,2% na média diária, passando de US$ 1,438 bilhão para US$ 1,656 bilhão. Já as importações cresceram 13,9%.

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A média diária da corrente de comércio foi de US$ 2,843 bilhões, um aumento de 14,7% em relação ao mesmo mês do ano anterior. O saldo médio diário foi de US$ 468,54 milhões.

Desempenho por Setor

O desempenho das exportações até a segunda semana de maio foi positivo em vários setores:

  • Agropecuária: aumento de US$ 56,36 milhões na média diária (+15,8%);
  • Indústria extrativa: crescimento de US$ 35 milhões (+9,5%);
  • Indústria de transformação: incremento de US$ 127,1 milhões (+18%).

Nas importações, destacaram-se os seguintes resultados:

  • Agropecuária: crescimento de US$ 0,4 milhão (+1,7%);
  • Indústria de transformação: alta de US$ 195,78 milhões (+21,1%);
  • Indústria extrativa: queda de US$ 52,19 milhões (-61,5%).

Com esse desempenho robusto, o comércio exterior brasileiro segue se destacando, refletindo o bom momento da economia nacional e seu desempenho positivo nas relações internacionais.

Balança Comercial Preliminar Parcial do Mês | 2ª Semana de maio/2025

Fonte: Portal do Agronegócio

Fonte: Portal do Agronegócio

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Mercado doméstico de algodão mantém ritmo positivo com alta nos preços e negociações para 2026

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A comercialização da pluma de algodão no Brasil apresentou um bom ritmo ao longo da última semana. Embora o movimento tenha sido moderado, os preços mostraram valorização, contrariando a tendência observada nos mercados internacionais. Tradings e produtores fecharam negócios com entregas previstas para 2026, enquanto a indústria nacional concentrou suas compras principalmente no curto prazo, segundo a Safras Consultoria.

Preços do algodão no mercado brasileiro

Na quinta-feira (12), em Rondonópolis (MT), o preço da pluma ficou em R$ 4,21 por libra-peso, equivalente a R$ 139,14 por arroba, representando uma queda diária de R$ 0,72 por arroba. No entanto, em comparação com a semana anterior, quando a arroba era vendida a R$ 138,81 (R$ 4,20 por libra-peso), houve um leve aumento semanal de R$ 0,33 por arroba.

Já para o algodão entregue em São Paulo (preço CIF), o valor registrado foi cerca de R$ 4,32 por libra-peso, com recuo diário de 0,46%. Comparado à quinta-feira anterior (05), quando o preço era R$ 4,31 por libra-peso, houve uma leve alta semanal de 0,23%.

Projeções do USDA para o algodão

O relatório mensal do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) apontou uma previsão de produção americana de algodão na temporada 2025/26 em 14 milhões de fardos, uma redução em relação aos 14,5 milhões estimados em maio. Para a safra 2024/25, a projeção se mantém em 12,07 milhões de fardos.

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As exportações dos EUA devem atingir 12,5 milhões de fardos em 2025/26, mesmo volume previsto no mês anterior, enquanto o consumo interno permanece estimado em 1,7 milhão de fardos.

Com base nessas projeções, os estoques finais norte-americanos foram estimados em 4,3 milhões de fardos para 2025/26, abaixo dos 5,2 milhões previstos em maio. Na temporada 2024/25, os estoques finais ficaram em 4,4 milhões de fardos.

Perspectiva global para o algodão

O USDA também revisou a produção global de algodão para 2025/26, estimando 116,99 milhões de fardos, levemente inferior aos 117,81 milhões previstos no relatório anterior. Para 2024/25, a produção ficou em 112,96 milhões de fardos.

As exportações mundiais foram projetadas em 44,79 milhões de fardos para 2025/26, uma pequena redução frente aos 44,83 milhões estimados em maio. O consumo global esperado é de 117,76 milhões de fardos, ante 118,08 milhões do mês anterior. Os estoques finais mundiais foram previstos em 76,80 milhões de fardos, abaixo dos 78,38 milhões anteriores. Para a temporada 2024/25, os estoques estavam estimados em 73,74 milhões de fardos.

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Produção por países-chave
  • China: Produção estimada em 30 milhões de fardos para 2025/26, aumento frente aos 29 milhões previstos no mês anterior.
  • Paquistão: Produção projetada em 5,2 milhões de fardos, queda em relação aos 5,5 milhões estimados anteriormente.
  • Brasil: Safra 2025/26 estimada em 18,25 milhões de fardos, mantendo o mesmo valor do relatório anterior.
  • Índia: Produção esperada em 23,5 milhões de fardos para 2025/26, abaixo dos 24,5 milhões previstos em maio.

O cenário nacional reflete otimismo na venda e valorização dos preços, mesmo diante de ajustes e perspectivas diversas no mercado internacional, o que mantém o algodão brasileiro em evidência nas negociações.

Fonte: Portal do Agronegócio

Fonte: Portal do Agronegócio

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