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Coxinha com sotaque nordestino: a trajetória de Pablo Farias à frente da maior franquia de mini salgados do Norte e Nordeste

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De origem humilde à liderança da Loucos por Coxinha, o empreendedor revela como transformou desafios em oportunidades

 

Empreender no Brasil é um desafio que exige visão, disposição e muita determinação. Esses são atributos que definem Pablo Farias, um dos fundadores da Loucos por Coxinha, rede de franquias de sucesso especializada em coxinhas, kibe e churros, que está conquistando o mercado nacional. Com uma trajetória marcada por coragem e comprometimento, Farias transformou um sonho em um negócio rentável e promissor.

Natural de Campina Grande, na Paraíba e morador de Natal há quatro décadas, ele sempre manifestou um forte espírito empreendedor, algo que herdou de sua família. “Sou filho de empreendedores. Meus pais e avós atuavam no comércio e eu cresci acompanhando de perto essa realidade”, recorda. Desde pequeno, sua curiosidade já apontava para as futuras inclinações e, aos 9 anos, enquanto os outros meninos se divertiam com carrinhos, ele se dedicava a vender balas no prédio dos avós, evidenciando precocemente seu interesse pelo mundo dos negócios.

A jornada de empreendedorismo de Pablo teve início aos 15 anos, repleta de desafios e reviravoltas. Antes de dar vida à Loucos por Coxinha, ele passou por momentos difíceis, inclusive a falência de um negócio. “Quando minha empresa quebrou, percebi que precisava me reerguer. Foi em São Paulo que encontrei a inspiração ao ver produtos sendo comercializados em cones e pensei: por que não fazer o mesmo com coxinhas?”, recorda. Essa ideia audaciosa serviu como o impulso inicial para a fundação de uma das redes de franquias mais promissoras do país.

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A Loucos por Coxinha surgiu de uma necessidade e de um sonho compartilhado com seu sócio, Vitor. Começaram com poucos recursos, vendendo coxinhas em carrinhos na região do Alecrim, em Natal/RN, acreditando no potencial do produto mesmo sem grandes investimentos. Com visão inovadora e criatividade, transformaram a coxinha tradicional, oferecendo uma variedade de recheios e sabores singulares, além de alta qualidade, solidificando a marca como um grande sucesso no mercado de fast food.

Ao longo de 10 anos, a marca evoluiu de carrinhos de rua para quiosques, container e modelos pocket em grandes shoppings das capitais e interiorizando a marca em município de 80 mil habitantes, consolidando-se com mais de 120 colaboradores na fábrica e cerca de 600 empregos diretos e indiretos em suas franquias pelo Brasil. O sucesso da rede veio acompanhado de desafios “Erros fazem parte da trajetória. Aprendi que o maior erro é não aprender com eles”, refletiu o empresário. Recentemente, ele deu um passo ainda maior com a inauguração do novo centro de fabricação, uma indústria chamada Nova Foods com 60 mil M², uma indústria de alimentos congelados que abastecerá tanto suas lojas quanto outras marcas. “Estamos criando algo grandioso. A Nova Foods é a nossa base para o futuro”, destaca Farias.

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A trajetória de Pablo é marcada por superação e reinvenção. Do menino de 9 anos que vendia doces ao empreendedor que transformou a vida de centenas de famílias, ele não apenas construiu uma empresa, mas também criou um legado. “A Loucos por Coxinha é mais do que uma marca. Ela é a realização de um propósito de vida, que me fez superar momentos difíceis e que hoje impacta tantas pessoas”, conclui.

 

Sobre a Loucos por Coxinha

Nascida no Rio Grande do Norte, a Loucos por Coxinha é uma rede de franquias que se destaca no mercado brasileiro com um conceito de mini salgados especializado em coxinhas, kibes e churros de alta qualidade. A marca adota modelos de negócio testados e aprovados, que está em plena expansão. Com sua excelência operacional e foco em proporcionar uma experiência única aos clientes, a Loucos por Coxinha atrai franqueados em diversas regiões do Brasil, consolidando sua presença no mercado.

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Brasília recebe evento com representantes do terceiro setor e personalidades do esporte para discutir o desenvolvimento social

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Workshop acontecerá em 5 de dezembro, no Edifício Montes, e inscrições já estão abertas

 

Com o objetivo de discutir temas relacionados à descentralização de recursos, inclusão, equidade e esporte, a Rede CT – Capacitação e Transformação – rede de desenvolvimento de empreendedores sociais esportivos para uso de leis de incentivo, promoverá em 5 de dezembro o 1º Fórum CT Centro-Oeste, que reunirá representantes do terceiro setor e atletas no Edifício Montes, 1º Andar, Sala 107, em Brasília (DF). O evento já está com inscrições abertas no link.

Para Gigi Favacho, gerente da Rede CT, “trata-se de uma iniciativa bastante importante para conscientizar a sociedade sobre o papel do esporte na promoção de inclusão social, diversidade e equidade”. Segundo ela, “o encontro reunirá quem faz do esporte e das ações sociais uma trajetória de vida. Trouxemos pessoas que estão em contato diariamente com esse mundo, colocando a mão na massa para criar oportunidades e transformar a realidade social das pessoas”.

 

A ex-jogadora de basquete, medalhista olímpica e multicampeã da WNBA, liga americana de basquete feminino, Janeth Arcain, é uma das convidadas para o workshop. Membro do Conselho Executivo (Estatutário) do Comitê Olímpico do Brasil (COB), ela fundou em 2002 o Instituto Janeth Arcain, projeto gratuito que atende crianças e jovens com o intuito de contribuir para o desenvolvimento esportivo e formação de pessoas por meio da prática do basquete.

Ela diz que “É de suma importância um fórum como esse, onde as organizações possam se unir cada vez mais, debater muito sobre temas, falar sobre dificuldades, êxitos e, o  mais importante, apresentar todo esse conhecimento adquirido ao longo do tempo. Quando falamos de projetos sociais, voltamos para a vulnerabilidade de pessoas que não tem oportunidades. Será um grande momento para esse debate e para que as pessoas a frente das organizações possam colocar em prática suas ideias. Que, no fim, esse benefício seja aplicado para que essas pessoas encontrem uma oportunidade”.

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Daiany França Saldanha, fundadora do “Projeto Líderes Esportivos”, mentora da Rede CT, mestra e doutoranda em Mudança Social e Participação Política pela EACH/USP, comenta sobre um dos temas centrais do workshop: a melhor distribuição de recursos da Lei Federal de Incentivo ao Esporte. Ela diz que “temos uma excelente oportunidade em mãos. É possível descentralizar os recursos atualmente concentrados no Sudeste para outras regiões do país e promover maior equilíbrio e inclusão. Também é oportuno atrair novos investidores sociais para apoiar a causa do esporte”.

 

O debate também é político

O encontro também terá convidados da esfera política. O Secretário Nacional de Futebol e Defesa dos Direitos do Torcedor e ex-jogador de futebol, Athirson Mazolli e Oliveira, afirma que o fórum “é um evento importantíssimo para unir o esporte e os projetos sociais, criando um espaço para troca de experiências e apresentação de iniciativas de destaque. Enxergamos o esporte como ferramenta de inclusão e desenvolvimento humano e incentivar ações práticas e colaborativas que promovem transformação social é um dos nossos objetivos”.

“O Brasil tem grande potencial para ampliar seu apoio a projetos sociais, especialmente com políticas públicas que descentralizem recursos e facilitem parcerias entre setores público e privado. A inclusão pode ser fortalecida com mais incentivos e programas que cheguem a regiões vulneráveis, potencializando o esporte como uma ferramenta para mudar vidas e construir oportunidades. É para isso que trabalhamos”, reforça Oliveira.

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Isania Cruvinel Sanchez, diretora de Programas e Políticas de Incentivo ao Esporte (PPIE) que atua no Ministério do Esporte em funções relacionadas à administração e promoção de políticas públicas no setor esportivo, afirma que o país deve buscar mecanismos de motivação para atividade física e evolução do Desporto e Paradesporto. Segundo ela, “a sensibilização dos atores que podem trabalhar com projetos de práticas esportivas e maior profissionalização do setor esportivo por meio da Lei de Incentivo e demais políticas públicas, aproximando dos beneficiários uma melhor condição de acesso ao Esporte”.

Para mais informações sobre as inscrições e a programação completa do Fórum CT Centro-Oeste, acesse: www.capacitacaoetransformacao.org.

 

Sobre a Rede CT

A Rede CT – Capacitação e Transformação, é um projeto que, com apoio do Instituto Futebol de Rua, Nexo Investimento Social e Rede Igapó, e patrocínio do Itaú, capacita empreendedores sociais esportivos para uso da Lei Federal de Incentivo ao Esporte. Com a expectativa de capacitar 300 OSCs e mentorear outras 120, a Rede CT visa capacitar representantes dessas organizações para auxiliar em programas de apoio à prática esportiva como agente de transformação social nas regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste do país, com foco em cidades no interior dos estados e pessoas em situação de vulnerabilidade socioeconômica.

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