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Concurso público para o cargo de oficial.

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A Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF) está autorizada a realizar um novo concurso público para o cargo de oficial. A portaria autorizativa foi publicada no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF), nesta quarta-feira (5/7), na página 11. O documento foi assinado pelo secretário de estado de planejamento, orçamento e administração do DF,  Ney Ferraz Júnior.

Foram autorizadas 147 vagas, no qual 49 serão para contratação imediata e 98 para cadastro reserva. As oportunidades serão distribuídas entre homens e mulheres, sendo 132 para homens (44 imediatas e 88 para cadastro reserva) e 15 para mulheres (5 imediatas e 10
Último concurso
O último edital da corporação para o curso de formação de oficiais militares foi publicado em 2016. Ao todo, foram ofertadas 50 vagas, sendo 45 para candidatos do sexo masculino e 5 para candidatas do sexo feminino, além de 150 vagas destinadas ao cadastro de reserva. O salário ofertado poderia chegar a R$ 11.894,25.
Para se candidatar é necessário ter formação em qualquer área de nível superior, idade entre 18 e 30 anos, altura mínima de 1,65m (homens) e 1,60m (mulheres).
Das condições gerais de exercício do cargo
De acordo com o último edital o aprovado vai trabalhar tendo contato cotidiano com o público, de forma individual ou em equipe, sob supervisão permanente, em ambiente de trabalho que pode ser fechado ou a céu aberto, a pé, montado ou em veículos, em horários diversos (diurno, noturno ou em rodízio de turnos). Atuar em condições de pressão e de risco
de contágio e de morte em sua rotina de trabalho.
Segundo o edital, o prazo de validade do concurso encerra após 2 anos, contados a partir da data de publicação da homologação do resultado final, podendo ser prorrogado, uma única vez, por igual período.

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ECA 35 anos: Sejus reforça compromisso com a proteção integral de crianças e adolescentes

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Responsável pelas políticas públicas voltadas à infância e adolescência no DF, Secretaria de Justiça e Cidadania destaca avanços e ações de proteção integral no aniversário do Estatuto, celebrado em 13 de julho

Neste mês de julho, o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) completa 35 anos de sua promulgação. Considerado um marco fundamental na consolidação dos direitos das crianças e adolescentes no Brasil, o ECA estabeleceu uma nova forma de enxergar e garantir a proteção integral desse público, reconhecendo-os como sujeitos de direitos e assegurando-lhes prioridade absoluta nas políticas públicas.

No Distrito Federal, a Secretaria de Justiça e Cidadania (Sejus-DF) é o órgão responsável pelas políticas públicas voltadas à infância e adolescência, por meio da Subsecretaria de Políticas para Crianças e Adolescentes (SUBPCA). A pasta reafirma seu compromisso com os princípios do Estatuto, atuando de forma intersetorial na formulação e implementação de ações voltadas à promoção da cidadania, ao fortalecimento dos vínculos familiares e comunitários e ao enfrentamento de todas as formas de violência contra crianças e adolescentes.

A data foi celebrada neste domingo, 13 de julho. A secretária de Justiça e Cidadania, Marcela Passamani, destacou a importância do ECA. “O Estatuto representa um avanço fundamental na luta pelos direitos das crianças e adolescentes. Celebrar seus 35 anos é reforçar o compromisso de todos – Estado, família e sociedade – em proteger o futuro das nossas crianças”.


Plano Distrital pela Primeira Infância

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Uma das ações mais emblemáticas da atual gestão é a implementação da segunda edição do Plano Distrital pela Primeira Infância (2023–2032), lançado em parceria com a Secretaria de Educação (SEE-DF). O documento, construído de forma colaborativa, com a participação de cerca de 1.500 crianças e de diversos profissionais da educação e da rede de proteção, contém propostas e ações voltadas à garantia dos direitos de bebês e crianças.


Implementando os direitos do ECA no DF

Entre as principais iniciativas está o Programa Criança Protegida, que capacita profissionais da rede de proteção — como assistentes sociais e agentes de segurança — para identificar e prevenir situações de violência, além de orientar o atendimento adequado em casos de abuso e negligência.
A Sejus também tem reforçado os Conselhos Tutelares, oferecendo suporte técnico, capacitações e melhorias estruturais. Em 2024, os 44 conselhos do DF realizaram mais de 60 mil atendimentos — uma média de 200 por dia — evidenciando sua importância na proteção infanto-juvenil.

Outro destaque é a política de acolhimento institucional e familiar, voltada a crianças afastadas temporariamente de seus lares por medida protetiva. A ação visa o retorno seguro ao convívio familiar ou, quando necessário, o encaminhamento para o apadrinhamento afetivo, criando novos vínculos de cuidado e proteção.

Combate à violência

A Secretaria também mantém atuação firme no enfrentamento às diversas formas de violência, com campanhas de conscientização, educação preventiva e garantia de acesso à orientação jurídica e acolhimento especializado para vítimas e suas famílias.

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Nesse contexto, o Centro Integrado 18 de Maio é referência no atendimento humanizado a vítimas de violência sexual. Com estrutura especializada e escuta qualificada, o local realizou, em 2024, 249 atendimentos e cerca de 1.200 encaminhamentos, promovendo proteção e suporte contínuo.

As ações da Secretaria incluem ainda campanhas, blitz educativas, eventos comunitários e palestras em escolas, com foco na prevenção ao abuso sexual, ao trabalho infantil e a outras violações de direitos.


Atuação integrada

A atuação intersetorial é uma marca da Sejus, que articula esforços com secretarias como Educação, Saúde e Desenvolvimento Social, além de Conselhos Tutelares e o Poder Judiciário. Essa integração garante respostas rápidas e efetivas diante de situações de risco, fortalecendo a rede de proteção no DF.

Canais de denúncias

•Ligue Cisdeca, número 125 – recebe denúncias de violação de direitos de crianças e adolescentes por meio do Sistema de Denúncias de Violação dos Direitos de Crianças e Adolescentes (CISDECA).

•Centro Integrado 18 de Maio – casos que envolvam exploração sexual de crianças. Localizado na (307/308 Sul). Contatos: 2244-1512/2244-1513 / Celular (61) 98314-0636/ E-mail: [email protected]

•Disque 100 – para casos de violações de direitos humanos, o disque 100 é um dos meios mais conhecidos. Aliás, as denúncias podem ser feitas de forma anônima para casos de violações de direitos humanos.

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