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Evento em Brasília lança” Frentes Parlamentares Brasil/China e BRICS uma Agenda Estratégica Interpoderes, Interfederativa e Interinstitucional”

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Lançado ontem, no Centro de Convenções Ulisses Guimarães em Brasília, as Frentes Parlamentares Brasil/China e BRICS uma Agenda Estratégica InterpoderesInterfederativa e Interinstitucional” que terá a missão de estreitar laços, fomentar e desenvolver as áreas socioculturais, econômicas e de negócios entre os países membros. O evento ocorre as vésperas da viagem do presidente Lula à China entre 26 e 30 de março, onde será acompanhado por vários deputados e senadores, incluindo os membros das Frentes Parlamentares Brasil China e BRICS.

Estiveram presentes no evento cerca de  1200 pessoas, entre elas, autoridades dos Três Poderes, dos estados e dos municípios brasileiros, parlamentares, diplomatas e convidados, que assistiram a posse  do  deputado federal Fausto Pinato (PP-SP), como o Presidente das Frentes Parlamentares. 

O presidente do LIDE China, Everton Monezzi, ressaltou que “devemos fomentar cada vez mais a relação Brasil-China, uma relação ganha-ganha, baseada nos pilares defendidos pela embaixada chinesa, de economia verde, economia digital e tecnologia”.

Por sua vez, o professor João Grandino Rodas, do CEDES, defendeu que “a única saída para um mundo melhor é a junção das nações, pelas diversas formas de diplomacia”.

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O Ministro-Conselheiro da Embaixada da China no Brasil, Jin Hongjun, disse esperar que as Frentes Parlamentares Brasil-China “continuem a redobrar esforços incansáveis em prol dos laços de amizade entre os dois países e desta aliança estratégica global dos dois países, pelo bem-estar de nossos povos, dos países do BRICS e de todos os países em desenvolvimento”.

O evento foi organizado pelo Instituto Sociocultural Brasil China  (Ibrachina) e plataforma de negócios LIDE China com apoio das secretarias de Estados de Turismo e Relações Internacionais do GDF (Governo do Distrito Federal).

 

O presidente do Instituto Sociocultural Brasil China  (Ibrachina), Thomás Law falou sobre a importância da iniciativa para o Congresso e para os parlamentares. Thomas Law concedeu uma entrevista ao Radar Digital Brasília, assista: 

Fotos: por IBRACHINA

Com informações do IBRACHINA – China

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COP29 formaliza entrega da presidência para o Brasil e cobra cumprimento de promessas climáticas anteriores

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Em discurso na abertura da COP30, em Belém, Mukhtar Babayev pede ação imediata e reforça metas do Acordo Financeiro de Baku

Azerbaijão oficializou nesta terça-feira a transição da Presidência da COP29 para o Brasil, que agora assume o comando da COP30, realizada em Belém. Em cerimônia marcada por apelos enfáticos, o então presidente da conferência, Mukhtar Babayev, pediu que os países entreguem os compromissos assumidos em conferências anteriores e alertou para a urgência de resultados efetivos.

O gesto encerra um ano de trabalho da presidência azeri, orientada pelo Presidente do Azerbaijão, Ilham Aliyev, com foco em diálogo, credibilidade diplomática e ambição climática. Ao passar oficialmente o bastão para o embaixador André Corrêa do Lago, presidente da COP30, Babayev destacou que o mundo entrou em “uma década que exige entrega, não debate.”

Cobrança por ação e pelo cumprimento do Acordo Financeiro de Baku

Em seu discurso, Babayev reforçou a importância de concretizar o Marco Financeiro de Baku, acordo histórico firmado na COP29, que estabelece diretrizes para o financiamento climático global na próxima década.

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Ele ressaltou que esses compromissos foram assumidos coletivamente, mas dependem de ações individuais de cada país.

“País a país, entrega é o que importa”, afirmou.

O presidente da COP29 voltou a enfatizar três metas financeiras consideradas cruciais para que os países em desenvolvimento consigam reduzir emissões e proteger suas populações:

  • Dobrar o financiamento para adaptação até 2025, algo descrito como “urgente”;

  • Triplicar os desembolsos dos fundos climáticos da ONU até 2030;

  • Mobilizar ao menos US$ 300 bilhões por ano até 2035.

“Os países não conseguem cortar emissões nem proteger suas comunidades se não puderem contar com capital”, alertou.

“Um mundo em mudança não é desculpa para retroceder”

Babayev criticou qualquer possibilidade de retrocesso nos compromissos firmados e lembrou que a instabilidade global já era prevista quando as metas foram negociadas.

“Usaram essas mudanças para justificar o fato de não avançar antes. Elas não podem ser usadas novamente como desculpa para não cumprir o acordado.”

Nas redes sociais, a COP29 também publicou uma “fatura simbólica”, reforçando o valor dos compromissos já assumidos pelos países.

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Risco ao processo e esperança para a COP30

O líder alertou que retroceder logo no primeiro ano de implementação do acordo “comprometeria todo o processo.” Ainda assim, expressou confiança no avanço das negociações durante as próximas semanas.

“Ao cumprir promessas antigas, restauramos a fé no sistema. Mostramos que construir novos acordos vale a pena. Desmontamos a desconfiança que tantas vezes vimos. E recuperamos o sentido de propósito das COPs.”

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