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João Costa

Bruna Bernardy solta a voz na Rede Vida

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A cantora Brunna Bernardy foi uma convidadas do Programa “Viva a Vida”, na Rede Vida, na última terça feira.

O programa que é apresentado por Dalcides leva vários gêneros da música como MPB, pop e sertanejo.

Ao lado dos sertanejos Sami Rico e Gabriel Sales, Brunna Bernardy soltou a voz cantando seus sucessos como “A vida tem dessas “ , “Batimentos” , “Papai do Ano” entre outras.

Bruna tem feito shows por todo Brasil e promete novos projetos em 2025.

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João Costa

Gravidez tardia: mulheres no Distrito Federal preferem ter filhos depois dos 30, diz IBGE

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As mulheres no Distrito Federal preferem ter filhos mais velhas. Segundo estudo do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o maior percentual do país de gestação na faixa entre 30 e 39 anos é em Brasília.

Além disso, o DF tem o menor índice de mulheres com até 20 anos de idade que tiveram filhos, de acordo com o estudo. Os dados são da Pesquisa Estatísticas do Registro Civil, que analisou os nascimentos no Brasil em 2021.

Ter filhos após os 40 anos é um tema que gera muitas dúvidas e, muitas vezes, é cercado por mitos. Com o avanço da medicina, cada vez mais mulheres optam por engravidar nessa fase da vida. Mas quais são os riscos reais? É verdade que é mais difícil engravidar? A gestação pode ser saudável? Para esclarecer essas questões, conversamos com a ginecologista e obstetra Dra. Júlia Alencar.

Mito: Engravidar depois dos 40 é impossível sem tratamento

Muitas pessoas acreditam que a fertilidade feminina acaba completamente aos 40 anos, mas isso não é verdade. “A fertilidade realmente diminui com o passar dos anos, pois nascemos com uma quantidade limitada de óvulos, que reduz ao longo da vida. No entanto, ainda há chances de engravidar naturalmente, embora possam ser menores do que aos 20 ou 30 anos”, explica a Dra. Júlia Alencar. Segundo a especialista, a reserva ovariana diminui, e a qualidade dos óvulos também pode ser afetada, mas há casos de gestações espontâneas nessa faixa etária.

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Verdade: O risco de complicações é maior

Embora a gestação após os 40 anos seja cada vez mais comum, é verdade que ela exige um acompanhamento mais rigoroso. “Com o envelhecimento, aumentam os riscos de hipertensão gestacional e diabetes gestacional “, alerta a médica. No entanto, ela reforça que um pré-natal bem conduzido pode minimizar riscos e garantir uma gravidez segura.

 

Mito: A cesárea é obrigatória em gestações tardias

Outro equívoco comum é acreditar que mulheres acima dos 40 anos não podem ter parto normal. “A idade por si só não define a via de parto. Se a gestante estiver saudável, com boa evolução da gravidez e sem contraindicações médicas, o parto vaginal é uma opção viável”, explica a Dra. Júlia. A decisão deve ser tomada com base nas condições clínicas da mãe e do bebê.

 

Verdade: A alimentação e o estilo de vida impactam a fertilidade

Manter uma vida saudável é fundamental para qualquer mulher que deseja engravidar, mas isso se torna ainda mais importante após os 40 anos. “Uma alimentação equilibrada, rica em antioxidantes, além da prática de exercícios físicos e controle do estresse, pode contribuir para a saúde reprodutiva”, orienta a ginecologista. Além disso, hábitos prejudiciais, como tabagismo e consumo excessivo de álcool, podem comprometer ainda mais a fertilidade.

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Mito: A gravidez tardia sempre é resultado de fertilização in vitro (FIV)

A reprodução assistida tem ajudado muitas mulheres a engravidar após os 40 anos, mas isso não significa que todas precisem recorrer a tratamentos. “O tratamento de fertilização pode ser indicado para quem tem dificuldades em conceber naturalmente, mas muitas mulheres engravidam sem necessidade de intervenção médica”, destaca a especialista. O ideal é que aquelas que desejam engravidar nessa idade busquem orientação médica para avaliar sua fertilidade e planejar a gestação.

A gravidez após os 40 anos pode ser uma experiência segura e positiva, desde que acompanhada por um profissional qualificado e com os devidos cuidados. “Cada mulher tem sua individualidade, e não podemos generalizar. O mais importante é fazer um acompanhamento adequado e ter consciência dos desafios e possibilidades”, conclui a Dra. Júlia Alencar.

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