João Costa
João Costa prestigia o lançamento do livro “Os Guardiões do Sul”, de Marcio Alves Martins em São Paulo

Obra documenta uma das maiores mobilizações civis durante tragédia climática no Rio Grande do Sul
No último dia (06/05), o jornalista, comunicador, assessor de imprensa e relações públicas, João Costa, marcou presença no lançamento do livro Os Guardiões do Sul, de autoria de Marcio Alves Martins, mais conhecido como “Marcio Voa”. O evento foi realizado na Livraria da Travessa, no Shopping Iguatemi Alphaville, um dos endereços mais prestigiados da região de Barueri (SP), e reuniu empresários, jornalistas, formadores de opinião e leitores engajados em causas sociais.
“O lançamento do livro Os Guardiões do Sul sela com chave de ouro todas as mobilizações e esforços — diretos e indiretos — daqueles que participaram deste projeto. Em especial, merece destaque o empresário Marcio Alves Martins, que liderou essa iniciativa com determinação e fez tudo acontecer. O resultado foi algo que, na prática, salvou vidas e transformou a realidade de milhares de pessoas”, destacou Costa.
Durante o evento o jornalista teve a oportunidade de conversar com o autor sobre os bastidores da produção da obra e os desafios enfrentados durante a maior tragédia climática já registrada no estado do Rio Grande do Sul. Em 2024, enchentes devastadoras afetaram milhares de pessoas e mobilizaram voluntários em uma força-tarefa histórica de ajuda humanitária — entre eles, Márcio, que liderou uma das mais amplas frentes de arrecadação e distribuição de doações da época.
Com narrativa direta e emocionante, o livro apresenta relatos de superação, solidariedade e trabalho coletivo, destacando a importância do engajamento social e da responsabilidade cidadã. A publicação é considerada uma obra-documento, que não apenas registra os fatos, mas também inspira ações futuras diante de emergências climáticas e sociais.
“A noite de lançamento foi simplesmente fantástica. Registro aqui meus parabéns à Claudia Moura e toda a sua equipe, que atuaram com excelência na organização e assessoria de imprensa do evento”, concluiu Costa.
Saiba mais sobre Marcio Alves Martins e como adquirir o livro clicando aqui.

João Costa
José Miguel Wisnik conduz aula-show sobre Guimarães Rosa em Clube de Leitura CCBB 2025
Published
1 dia atráson
13 de maio de 2025By
Gabriel
Escolha do livro que será tema do encontro acontece nos dias 15 e 16/5
Uma aula show sobre Guimarães Rosa na edição de junho do Clube de Leitura CCBB 2025. “Guimarães é um Mestre”, sublinha Suzana Vargas, curadora e mediadora dos encontros mensais, que completa: “um Mestre exige outro Mestre”, ao falar do ensaísta, letrista, cronista José Miguel Wisnik, que conduz a aula.
O convite a Wisnik foi feito para desvendar mistérios e apontar caminhos em um encontro sobre Guimarães Rosa, autor que alcançou a mais alta universalidade aprofundando particularidades brasileiras ou nacionais, desde a língua na sua oralidade mais radical e até sua extrema poesia.
Entre os dias 15 e 16/05, o público escolhe, em votação aberta pelo instagram.com/ccbbrj ,entre os livros Sagarana e Grandes Sertões: Veredas, o tema central dessa apresentação.
Segundo Suzana Vargas, “comparativamente, saímos da rigorosa investigação sobre fatos reais/ memorialísticos, na leitura de maio pelo Clube de Leitura CCBB [quando estiveram em cena Ainda estou Aqui e Crimes sem Castigo, com Marcelo Rubens Paiva e Juliana Dal Piva, respectivamente] para enfrentar a mais intensa poesia na prosa que um autor brasileiro já pôde criar, sem perder em humor, análise, síntese , tal a natureza da linguagem empregada e sem perder para os fatos e acontecimentos aparentemente banais.”
A aula com Wisnik acontece na quarta-feira, dia 11 de junho de 2025, a partir das 17h30, na Biblioteca do Centro Cultural Banco do Brasil Rio de Janeiro (CCBB RJ). A entrada é gratuita e os ingressos ficam disponíveis a partir das 9h da manhã do dia do evento.
Clube de Leitura CCBB completa quatro anos, reforça a interface entre as artes por meio de palavras e se firma como evento internacional de leitura
Com mediação de Suzana Vargas, também curadora do evento, e do poeta Ramon Nunes Mello, a edição de 2025 do Clube de Leitura CCBB pretende trabalhar as relações da literatura com as outras artes: música, teatro, cinema. O objetivo, segundo Suzana, é levar o público leitor a perceber como a palavra rege quaisquer manifestações artísticas.
“Clássicos da literatura, autores contemporâneos, dramaturgos, escritores que expressam parte da alma brasileira, poetas do cotidiano estão programados para essa nova temporada. Com ela pensamos atingir um público mais amplo, diverso, bem como fazer com que os livros sejam compreendidos mais além de suas fronteiras escritas”, antecipa a curadora.
No ano em que a cidade do Rio de Janeiro recebe a nomeação de Capital Mundial do Livro, o Clube de Leitura CCBB, com patrocínio do Banco do Brasil, trará ao país outros escritores internacionais ao longo do ano nos seus encontros mensais, como mais uma forma de contribuir para a visibilidade da leitura como importante veículo de conhecimento e cidadania. “A Biblioteca Banco do Brasil, instalada no 5º andar do Centro Cultural Banco do Brasil Rio de Janeiro hoje disponibiliza mais de 250 mil títulos ao público frequentador, gratuitamente, e é uma das bibliotecas com maior extensão de funcionamento diário – das 9h às 20h, incluindo sábados, domingos e feriados. Em 2024, foram mais de 126 mil leitores atendidos. A iniciativa do Clube de Leitura CCBB, criado em 2022, tem se mostrado cada vez mais relevante para aproximar o público frequentador do CCBB das artes literárias, popularizando o tema, o tornando acessível e contribuindo para a reflexão sobre a importância da leitura no mundo contemporâneo”, afirma Sueli Voltarelli, Gerente Geral do CCBB Rio de Janeiro.
Os vídeos dos encontros ficarão disponíveis, na íntegra, no YouTube do Banco do Brasil. O projeto vai até dezembro de 2025 e os encontros presenciais são realizados na segunda quarta-feira de cada mês. Entre os próximos autores confirmados estão Daniel Munduruku e Scholastique Mukasonga.
Sobre os livros:
Sagarana é o primeiro livro publicado por João Guimarães Rosa (1908–1967), lançado em 1946, e é considerado uma das obras fundamentais da literatura brasileira. O título é uma combinação das palavras “saga” (narrativa heroica) e “rana” (que, em tupi, significa “à maneira de”), sugerindo algo como “à maneira de uma saga”.
O livro é uma coletânea de nove contos que retratam a vida no sertão mineiro, mesclando o regionalismo com uma linguagem inovadora, repleta de neologismos, expressões populares e uma profunda riqueza poética. Os contos exploram temas como a luta do homem contra a natureza, a violência, o misticismo, o amor e a morte, sempre com um toque de universalidade que transcende o cenário rural.
1. “O Burrinho Pedrês” – A história de um humilde burro que, durante uma viagem com tropeiros, revela-se mais sábio e resistente do que os homens.
2. “A Volta do Marido Pródigo” – Um homem retorna à sua esposa após sete anos de ausência, mas ela não o reconhece e o recebe como um estranho.
3. “Sarapalha” – Dois primos, ambos doentes de malária, vivem isolados e remoem um passado de amor e traição.
4. “Duelo” – Um conflito entre dois homens, Cassiano e Turíbio, que se arrasta por anos, marcado por vingança e destino.
5. “Minha Gente” – Um menino órfão é criado por uma família generosa, mas sua vida muda quando um parente distante aparece.
6. “São Marcos” – Um vaqueiro supersticioso enfrenta uma série de eventos estranhos durante uma tempestade.
7. “Corpo Fechado” – Um homem conhecido por sua invulnerabilidade enfrenta um desafio que pode provar sua queda.
8. “Conversa de Bois” – Narrado do ponto de vista de bois que puxam uma carroça, revelando a crueldade e a poesia da vida sertaneja.
9. “A Hora e a Vez de Augusto Matraga” – O conto mais famoso, sobre um homem violento que, após uma queda, busca redenção e um novo sentido para a vida.
Sagarana é uma obra-prima que prepara o terreno para o estilo inconfundível de Guimarães Rosa, consolidado depois em Grande Sertão: Veredas (1956).
Grande Sertão: Veredas: é a obra-prima de João Guimarães Rosa e um dos romances mais importantes da literatura brasileira. A história é narrada por Riobaldo, um ex-jagunço que relembra sua vida cheia de aventuras, amores e conflitos no sertão mineiro. Riobaldo, já idoso, conta sua trajetória a um interlocutor não identificado. Ele fala sobre sua infância, seu ingresso no mundo dos jagunços (grupos armados que lutavam por terras e poder no sertão) e sua relação ambígua com Diadorim, seu companheiro de lutas e grande amor — cuja identidade guarda um segredo crucial.
O romance mistura epopeia, drama e reflexão filosófica, abordando temas como o destino, o bem e o mal, o pacto com o diabo (questionado por Riobaldo) e a natureza humana. A linguagem é inovadora, com neologismos, regionalismos e uma sintaxe única, recriando poeticamente o falar sertanejo.
Sobre o Clube de Leitura CCBB
Os encontros do Clube acontecem no Salão de Leitura da Biblioteca Banco do Brasil, localizada no quinto andar do CCBB Rio, até dezembro, sempre na segunda quarta-feira de cada mês, com entrada gratuita, mediante retirada dos ingressos na bilheteria do CCBB RJ ou pelo site bb.com.br/cultura. A mediação é da curadora Suzana Vargas e do poeta Ramon Nunes Mello e o microfone será aberto para a plateia nos 30 minutos finais dos encontros.
A gravação integral será disponibilizada no canal do Banco do Brasil no YouTube, na semana seguinte ao evento. Em 2024, 2515 pessoas participaram presencialmente do Clube e foram feitos milhares de acessos na playlist dele. A edição do ano passado recebeu os escritores Marilene Felinto, Eliana Alves Cruz, Viviane Mosé, Eliane Potiguara, Eliane Brum, Anapuaká Tupinambé, Lilian Schwarcz, Beatriz Resende, Luiz Fernando Soares, Nadia Batella Gontlib, Melina Dalboni, Tom Grito, Rita Von Hunty e Ramon Mello, Luiz Eduardo Soares, MV BillLeonardo Padura, Rodrigo Labriola, Pepetela, Carmen Tindó, Jeferson Tenório e Itamar Vieira Jr., Frei Betto e Magali Cunha.
A Biblioteca Banco do Brasil foi fundada em 1931, voltada para as áreas de Administração, Finanças e Economia. Com a criação do Centro Cultural, em 1989, o acervo foi ampliado para as áreas de Artes, Literatura e Ciências Sociais e hoje possui mais de 250 mil exemplares, em constante atualização, ocupando todo o quinto andar deste prédio centenário.
Sobre o convidado
José Miguel Wisnik – é professor aposentado de Literatura Brasileira na Universidade de São Paulo, além de ensaísta e músico. Fez mestrado e doutorado em Teoria Literária e Literatura Comparada, abordando as relações entre música e literatura no modernismo brasileiro. Foi bolsista da John Simon Guggenheim Foundation. Atuou como professor convidado na Universidade da Califórnia (Berkeley) e na Universidade de Chicago.
Entre seus livros publicados encontram-se O coro dos contrários – A música em torno da Semana de 22 (1977), O som e o sentido – Uma outra história das músicas(1989), Sem receita – Ensaios e canções (2004), Machado maxixe – O caso Pestana (2008), Veneno remédio – o futebol e o Brasil (2008) e Maquinação do mundo – Drummond e a mineração (2018). Foi colunista do jornal O Globo (2010-2015).
Sobre os mediadores
Suzana Vargas é poeta, ensaísta, escritora e professora e mestre em Teoria Literária pela UFRJ. Publicou 16 livros, entre os quais Caderno de Outono, finalista do prêmio Jabuti. Tem poemas traduzidos em países como Itália, Estados Unidos, Espanha, Alemanha e França. Fez a curadoria de importantes projetos literários para feiras e eventos nacionais e internacionais como as Bienais do Livro do Amazonas, do Rio de Janeiro e de São Paulo, a Primavera dos Livros, a campanha Paixão de Ler e os Encontros com a Literatura Latino-Americana do Centro Cultural do Banco do Brasil. Assina a coluna mensal “Escrever para Lembrar” no portal Publishnews – 2021. Há 29 anos criou e coordena o espaço de oficinas de criação literária Estação das Letras, único no país.
Ramon Nunes Mello é poeta, escritor e ativista dos direitos humanos. Autor dos livros Vinis mofados, Poemas tirados de notícias de jornal, Há um mar no fundo de cada sonho e A menina que queria ser árvore. Organizou Tente entender o que tente dizer: poesia + hiv / aids (2018), Ney Matogrosso, Vira-Lata de Raça – memórias (2018) e Escolhas, autobiografia intelectual de Heloisa Buarque de Hollanda. Poeta convidado do Rio Occupation London no Battersea Arts Centre (Londres, 2012) e da Festa Literária Internacional de Paraty (2016).
SOBRE O CCBB RJ
Inaugurado em 12 de outubro de 1989, o Centro Cultural Banco do Brasil Rio de Janeiro marca o início do investimento do Banco do Brasil em cultura. Instalado em um edifício histórico, projetado pelo arquiteto do Império, Francisco Joaquim Bethencourt da Silva, é um marco da revitalização do centro histórico da cidade do Rio de Janeiro. São 35 anos ampliando a conexão dos brasileiros com a cultura com uma programação relevante, diversa e regular nas áreas de artes visuais, artes cênicas, cinema, música e ideias. Quando a cultura gera conexão ela inspira, sensibiliza, gera repertório, promove o pensamento crítico e tem o poder de impactar vidas. A cultura transforma o Brasil e os brasileiros e o CCBB promove o acesso às produções culturais nacionais e internacionais de maneira simples, inclusiva, com identificação e representatividade que celebram a pluralidade das manifestações culturais e a inovação que a sociedade manifesta. Acessível, contemporâneo, acolhedor, surpreendente: pra tudo que você imaginar.
SERVIÇO:
Clube de Leitura CCBB 2025 – José Miguel Wisnik lê Guimarães Rosa
Votação no Instragram @ccbbrj – 15 e 16 de maio
Encontro presencial – 11 de junho de 2025
Às 17h30
Evento Gratuito
Classificação indicativa: Livre
Ingressos disponíveis na bilheteria do CCBB ou pelo site bb.com.br/cultura a partir das 9h do dia do encontro.
Centro Cultural Banco do Brasil
Rua Primeiro de Março, 66, Centro, Rio de Janeiro.
Biblioteca Banco do Brasil – 5º andar
Contato: 21 3808-2020 | [email protected]
bb.com.br/cultura | | facebook.com/ccbb.rj | instagram.com/ccbbrj


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