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Meio Ambiente

Mais de 1 milhão de cápsulas de café illy recicladas no Brasil em três anos

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Projeto da illycaffè com a Terracycle promove a sustentabilidade e a doação a instituições sem fins lucrativos

 

A illycaffè, empresa italiana com certificação B Corp, vem se destacando pelas ações de sustentabilidade adotadas em diversas etapas de sua cadeia produtiva, desde o plantio dos grãos que compõem seu exclusivo blend 100% Arábica até o descarte correto e reciclagem de suas cápsulas.

A reciclagem de cápsulas de café também faz parte do conjunto de ações da illycaffè para o bem-estar do meio ambiente. A empresa possui parceria com a TerraCycle e desde 2021 oferece gratuitamente o Programa de Reciclagem de Cápsulas de Café illy.

Com destaque no cenário da sustentabilidade e da qualidade do café, a illy alcançou um marco significativo ao reciclar mais de 1 milhão de cápsulas de café no Brasil em apenas três anos, em parceria com a TerraCycle.

O programa permite que os clientes enviem suas cápsulas para reciclagem de forma gratuita. A cada quilo de cápsulas coletadas, é feita uma doação para instituições sem fins lucrativos indicadas pelos próprios clientes e consumidores. A reciclagem integra uma iniciativa global mais ampla lançada pela illycaffè, a #OneMakesTheDifference (Cada um faz a diferença, em tradução livre).

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A iniciativa ainda inclui ações como a eliminação do uso de plásticos em copos para viagem, a produção de máquinas mais econômicas energeticamente, a fabricação de embalagens compostáveis e a meta de atingir a neutralidade nas emissões de carbono até 2033, quando a empresa italiana completa 100 anos.

Para participar, o cliente illy, desde consumidores domésticos até hotéis, bares e restaurantes, só precisa fazer a inscrição na página do programa e levar suas cápsulas até a agência dos Correios mais próxima, sem qualquer custo.

Essas iniciativas demonstram a importância de abordagens integradas e sustentáveis em todos os setores. Ao adotar práticas regenerativas e investir em soluções ambientalmente responsáveis é possível promover um desenvolvimento cotidiano mais equilibrado e preservar os recursos naturais para as gerações futuras. Pequenas ações, como a escolha de produtos sustentáveis e a correta reciclagem de resíduos, podem ter um grande impacto a longo prazo.

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Meio Ambiente

Brasília Ambiental avança nas ações que visam estudo e monitoramento das capivaras

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UCB foi instituição selecionada para somar, com Instituto, nesta ação

 

O Instituto Brasília Ambiental deu mais um passo nas ações que visam o Estudo de Monitoramento e Proposta de Manejo de Capivaras e Carrapatos no Lago Paranoá. Saiu nesta segunda-feira, 30/9, o resultado final do edital do chamamento público nº 13/2024, do Instituto, que visava selecionar organização da sociedade civil para executar o estudo. A instituição vencedora foi a Universidade Católica de Brasília (UCB). O estudo será desenvolvido em três anos. Tem custo total de R$ 1,5 milhão, sendo R$ 500 mil por ano.

O Presidente do Instituto Brasília Ambiental, Rôney Nemer, destaca a importância dessa iniciativa. “Esse estudo, que dá sequência a um trabalho inicial da Sema, é de grande importância pois vai permitir que, baseado em dados, possamos decidir pela melhor estratégia de manejo ou não das capivaras do Lago Paranoá. E, acima de tudo, desenvolver educação ambiental para que população e capivaras possam ter a melhor e mais saudável convivência possível”.

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De acordo com o gerente de fauna silvestre do Instituto, Rodrigo Santos, os próximos passos consistem em fazer a análise dos documentos de habilitação da instituição vencedora, e, na sequência, construir o Plano de Trabalho e assinar do Termo de Colaboração, que é o firmamento da parceria em si. ”A ideia é que formemos uma Comissão, com membros das Secretarias de Meio Ambiente (Sema) e de Saúde (SES), porque é um trabalho que entendemos precisa ser conjunto do Brasília Ambiental com esses dois órgãos”, explica o gerente.

Ampliação – Santos esclarece que o estudo, que, inicialmente, tratou do levantamento e do monitoramento da população de capivaras no Lago Paranoá, será ampliado. “A proposta é ampliar e abarcar outras vertentes de pesquisa, como o Estudo da Viabilidade Genética, cujo objetivo será inferir sobre a proporção da variação genética devida às diferenças entre grupos e dentro de cada grupo de capivara, bem como verificar as relações de parentesco entre indivíduos”, explica.

 

Segundo ele, o objetivo desse novo estudo é avaliar se as populações são geneticamente diferenciadas, com fluxo gênico limitado entre as microbacias hidrográficas da região. “A resposta a essa pergunta permitirá avaliar se, inclusive, é possível realizar o manejo de populações na orla do lago Paranoá, ou seja, se retirar indivíduos do local é uma estratégia viável”, esclarece.

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Mas não para por aí. A educação ambiental também fará parte do escopo do projeto. O foco das ações desse eixo deve ser a conservação de fauna silvestre, a convivência pacífica com capivaras, zoonoses, medidas de controle de carrapatos, manejo ambiental, bem como medidas preventivas individuais, calcadas nos termos da abordagem integrativa de Saúde Única, que envolve a conexão entre a saúde humana, animal e do meio ambiente.

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