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Deputada propõe semana voltada para saúde mental de policiais do DF

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A deputada distrital Doutora Jane (MDB) protocolou na Câmara Legislativa do Distrito Federal, neste domingo (14), um projeto de lei que institui a “Semana em Prol da Saúde Mental Policial”.

“É uma política que busca evitar que tragédia como a que ocorreu neste domingo na Segurança Pública do DF se repita. Escolhemos o janeiro para essa grande mobilização por se tratar do mês de conscientização para os cuidados com a saúde mental, o Janeiro Branco”, destaca a deputada.

Dentre os objetivos do projeto, se destacam:
– Promover a conscientização sobre questões de saúde mental entre os policiais;
– Implementar campanhas educativas que destaquem a importância da saúde mental e os recursos disponíveis para apoio;
– Oferecer treinamentos regulares em técnicas de gestão de estresse, resiliência emocional e prevenção do esgotamento profissional;
– Estabelecer programas de suporte psicológico preventivo para auxiliar os policiais a lidar com situações de alto risco e traumáticas;
– Facilitar o acesso a serviços de saúde mental especializados para policiais, garantindo que tenham suporte profissional quando necessário.

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Deputado Ricardo Vale e outros deputados apresentam projeto que revoga lei sobre o “Dia da Memória das Vítimas do Comunismo” no DF

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A Câmara Legislativa do Distrito Federal discute a revogação da Lei nº 7.754/25, que criou o “Dia da Memória das Vítimas do Comunismo” no calendário oficial do DF. O novo projeto de lei, apresentado de forma coletiva, já conta com as assinaturas do vice-presidente da Casa, deputado Ricardo Vale (PT), e dos deputados Chico Vigilante (PT), Gabriel Magno (PT), Fábio Félix (PSOL) e Max Maciel (PSOL).

O objetivo é revogar a lei sancionada recentemente, que institui a data de 4 de junho para ações voltadas à “reflexão sobre os danos causados pelas ditaduras comunistas”. Segundo os parlamentares, a norma é ideológica, sem base na realidade brasileira e contrária aos princípios da educação democrática e plural.

“Essa lei não tem qualquer fundamento histórico no Brasil e representa uma tentativa perigosa de reescrever a nossa história recente. O nosso país nunca teve vítimas do comunismo, mas teve milhares de vítimas da ditadura militar, que perseguiu, torturou e matou em nome do anticomunismo. Revogar essa lei é um ato de respeito à verdade, à memória e à democracia”, afirmou o deputado Ricardo Vale.

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A lei gerou forte reação da sociedade civil, do meio acadêmico e de ex-gestores públicos. Em carta aberta, o ex-secretário de Cultura do DF, Bartolomeu Rodrigues, chamou a criação da data de “lei abjeta” e “agressão à memória das verdadeiras vítimas da ditadura militar”. Ele pediu exoneração do cargo após a sanção da norma.

O Observatório Social de Brasília também se posicionou contra a medida. Em nota assinada por Welder Rodrigues Lima e Onésimo Staffuzza, a entidade afirmou que a lei tem “caráter ideológico e sem relevância para o interesse público”, além de representar “revisionismo histórico perigoso”.

Com o novo projeto, os deputados autores reforçam o compromisso da CLDF com a verdade histórica, o respeito à memória e à democracia, e destacam que o Legislativo deve promover debates baseados em fatos e na realidade do país.

O texto agora segue para análise nas comissões permanentes da Casa antes de ser levado ao plenário para votação.

Assessoria de Comunicação

Deputado Ricardo Vale

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