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Franquia cria experiência sensorial para fortalecer relação com o público

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Ações despertam os 5 sentidos dos clientes

 

No universo das franquias, a inovação é a chave para se destacar em um mercado cada vez mais competitivo. Proporcionar ao cliente uma experiência completa vai muito além de oferecer produtos e serviços de qualidade. Um exemplo notável desse espírito inovador é a Tem jeito, franquia especializada em costura e customização. A proposta da marca é envolver os clientes em uma experiência sensorial completa, despertando os cinco sentidos de maneiras únicas e memoráveis.

. Visão: Ao entrar em uma loja da rede, os clientes são imediatamente impactados pela estética cuidadosamente projetada. Com um padrão de design estabelecido pela franquia, as lojas apresentam boa iluminação, limpeza e organização, criando um espaço agradável e acolhedor que convida a explorar.

 

. Audição: A atmosfera da loja é aprimorada por uma playlist oficial, que toca em todas as unidades. Essa seleção musical cuidadosamente elaborada não só embala o atendimento, mas também cria um ambiente relaxante e acolhedor, permitindo que os clientes se sintam à vontade enquanto aguardam por seus serviços.

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. Olfato: O aroma personalizado da loja é uma das suas marcas registradas. Criado exclusivamente para a rede, o aroma agradável permeia o ambiente interno e as peças customizadas, proporcionando uma sensação de conforto e exclusividade. Essa atenção ao detalhe transforma o ato de entrar na loja em uma experiência olfativa única.

 

. Paladar: Enquanto aguardam pelo atendimento, os clientes podem desfrutar de biscoitos personalizados, café e chá, oferecidos pela franquia. Essas pequenas delícias tornam a visita ainda mais agradável, mostrando que a rede se preocupa não apenas com a qualidade dos serviços, mas também com o bem-estar de seus clientes.

 

. Tato: No momento da entrega das peças, o cuidado continua. As roupas são cuidadosamente enroladas em papel seda, garantindo que cada detalhe da experiência de compra seja especial. Esse toque final reforça a sensação de carinho e atenção aos detalhes que a marca preza.

 

A combinação desses elementos transforma a experiência do cliente em algo único e envolvente. A marca mostra que, ao trabalhar os sentidos de forma coordenada, é possível criar uma identidade forte e uma relação duradoura com o público, indo além do simples serviço de costura. Essa abordagem inovadora é uma tendência no mercado de franquias e um diferencial competitivo que pode ser explorado por empreendedores que buscam se destacar.

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Sobre a Tem Jeito

Franquia pioneira de costura e customização de roupas, a Tem Jeito foi fundada em 2015 em Campina Grande (PB) pelo empresário Evandro de Macedo Filho que identificou um gap desse serviço vislumbrando uma oportunidade de investimento única. Trazendo rapidez e agilidade nos ajustes das peças, a marca preza pela qualidade e atendimento excepcionais.

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No mês da Consciência Negra, história dos Olympio ganha novo capítulo

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No dia 17 de novembro, Carlos Fonseca promove uma reunião inédita entre descendentes brasileiros e africanos de Francisco Olympio, um dos “retornados” narrados pelo autor na obra finalista do Prêmio Jabuti Acadêmico

 

Em pleno mês da Consciência Negra, uma história que atravessa o Atlântico e mais de um século ganha um novo capítulo no Rio de Janeiro. No dia 17 de novembro, o jornalista, diplomata e escritor Carlos Fonseca organiza, no auditório da Associação Brasileira de Imprensa (ABI), uma videoconferência que deve reunir, pela primeira vez, dois ramos da mesma família separados pela escravidão e pelo retorno à África: os descendentes de Francisco Olympio da Silva.

Finalista do Prêmio Jabuti Acadêmico em 2025, o livro “Os retornados”, de Carlos Fonseca, recupera a saga de milhares de escravizados libertos que, ao longo do século XIX, deixaram o Brasil e formaram comunidades brasileiras no litoral africano. Entre eles está Francisco Olympio da Silva, nascido na Bahia, que por volta de 1850 embarcou para a África em navio da família Cerqueira Lima, conhecida pelo tráfico de escravizados.

Segundo a tradição oral, Francisco teria se dedicado inicialmente ao próprio comércio de escravizados até meados da década de 1860. Pressionado pela presença da marinha inglesa, abandona o tráfico e passa ao comércio de bens e à agricultura. Nesse momento, rompe simbolicamente com o passado: deixa o sobrenome Silva, associado ao tráfico negreiro, e passa a usar apenas Olympio.

Sua trajetória se desdobra em dezenas de netos – entre eles, Sylvanus Epiphânio Olympio, que décadas depois se torna o primeiro presidente do Togo e figura central na independência do país. Em janeiro de 1963, Sylvanus é assassinado em um golpe de Estado, levando parte da família ao exílio em países vizinhos, como Gana e o Benim. Em 1962, ele chegou a ser fotografado ao lado do presidente francês Charles de Gaulle, símbolo do protagonismo político alcançado por aquela família de origem brasileira.

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A história dos Olympio é uma entre tantas dos chamados “retornados”: libertos que decidiram deixar o Brasil em busca de suas origens, de melhores oportunidades ou fugindo da perseguição em um país que apenas começava a emancipar seus cativos. Ao se instalarem em áreas costeiras, criaram comunidades que hoje se espalham por Gana, Nigéria, Benim e Togo, onde traços culturais brasileiros seguem vivos na arquitetura, na culinária e em festejos como o carnaval e a dança da burrinha, embalados por cantigas em português.

Apesar do vínculo afetivo com o Brasil, a maioria desses retornados perdeu o contato com parentes que ficaram deste lado do Atlântico. Até recentemente, só se conheciam três famílias com ramos conectados entre Brasil e África: Da Rocha, Alakija e Bamboxê Martins, com presença sobretudo na Nigéria e na Bahia. A pesquisa de Carlos Fonseca em “Os retornados” revelou um quarto caso: os Olympio do Togo teriam descendentes vivendo hoje no Rio de Janeiro.

A tradição oral do ramo brasileiro – que já não carrega o sobrenome Olympio – conta que Francisco teria deixado parentes na Bahia, que mais tarde migraram para a então capital do Império. Gerações depois, esses descendentes seguem interessados em reconstruir sua história e vêm tentando, sem sucesso, estabelecer contato com os parentes africanos.

Esse encontro inédito deve, enfim, acontecer no dia 17 de novembro. A videoconferência, organizada por Carlos Fonseca com a colaboração de membros dos dois ramos, reunirá do lado brasileiro parentes no auditório da ABI, no Rio de Janeiro, para acompanhar em tempo real o diálogo com os descendentes africanos de Francisco Olympio.

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Em um mês dedicado à reflexão sobre racismo, memória e identidade negra, o encontro entre os dois lados da família Olympio vai além da emoção do reencontro. Ele concretiza, na tela de uma videoconferência, o que “Os retornados” revela em suas páginas: a história ainda pouco conhecida de brasileiros que voltaram à África, deixaram marcas profundas em sociedades de lá e mantêm laços invisíveis com o Brasil – laços que agora começam a ser reatados, nomeados e celebrados.

Sobre o livro

Em “Os retornados”, Fonseca combina rigor documental e narrativa envolvente para resgatar memórias muitas vezes silenciadas, oferecendo uma nova perspectiva sobre a diáspora brasileira e seus desdobramentos históricos. “Ao reconstituir a história dos retornados brasileiros na África, Carlos Fonseca produziu uma obra de beleza e fôlego ímpares. É ao mesmo tempo um documentário, um registro histórico e uma belíssima e competente reportagem, resultado de mais de vinte anos de viagens, entrevistas, pesquisas e convivência próxima com a maioria dos personagens que povoam este livro (…) Essa fascinante e surpreendente história preenche as páginas desta obra escrita com maestria, que prende, seduz e encanta os leitores da primeira à última linha” – Laurentino Gomes, autor do best-seller 1808.

Sobre o autor

Carlos Fonseca é diplomata e escritor. Com uma carreira marcada pelo interesse em relações internacionais, memória e diáspora africana, desenvolveu um extenso trabalho de pesquisa para escrever Os Retornados. A obra marca um importante passo em sua trajetória como autor e é fruto de anos de investigação histórica e entrevistas em países africanos de língua francesa e inglesa.

Serviço: “Os Retornados”, de Carlos Fonseca

Editora: Record, disponível nas principais livrarias físicas e plataformas digitais

Gênero: História/Narrativa jornalística

Temas: Diáspora africana, pós-escravidão, identidade, cultura afro-brasileira, Brasil-África

Amazon: www.amazon.com.br/Os-retornados-Carlos-Fonseca-ebook/dp/B0D4SB1D34/

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