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Jovem de Expressão promove workshop gratuito “Vivência no Exterior” com Giovanna Alves

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No dia 8 de dezembro de 2025, às 19h, o Jovem de Expressão realiza o workshop “Vivência no Exterior”, uma atividade gratuita conduzida por Giovanna Alves, profissional formada em Serviço Social pela UnB e com ampla trajetória internacional.

O encontro abordará temas como intercâmbio, adaptação cultural, oportunidades no exterior e construção de conexões globais. A atividade integra a programação formativa voltada a jovens e adultos interessados em expandir horizontes e compreender, de forma prática e sensível, o que significa viver fora do país.

Brasileira com vivências entre o Brasil e a Suíça, Giovanna desenvolveu desde cedo o interesse por culturas diversas e aprendizado de idiomas. Fluente em português e francês — e também falante de espanhol e inglês —, realizou intercâmbio na Argentina e atualmente atua com tradução e gestão de projetos. Em dezembro, retorna à Europa para seguir investindo em redes e experiências multiculturais. No workshop, compartilhará histórias pessoais, aprendizados e reflexões sobre como a vivência internacional pode transformar trajetórias.

A iniciativa reforça o compromisso do Jovem de Expressão em promover experiências formativas que conectam juventudes do Distrito Federal ao mundo. O workshop integra as ações da Escola de Idiomas da Cei ao Mundo, criada em março de 2019, que busca democratizar o acesso gratuito ao aprendizado de idiomas em territórios periféricos, além de incentivar vivências profissionais para professores e monitores voluntários. O projeto é patrocinado pelo Instituto CNP Brasil e realizado pelo programa Jovem de Expressão.

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Serviço
Workshop “Vivência no Exterior” – com Giovanna Alves
Data: 08/12/2025
Horário: 19h
Local: Jovem de Expressão
Atividade gratuita – inscrições online: https://forms.gle/RcHn5gEi8Wp3uojdA

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Felipe Cuoco leva o Pantanal à Art Basel Miami Beach 2025: a força silenciosa da natureza brasileira no maior palco da arte contemporânea

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Em 2025, o fotógrafo brasileiro Felipe Cuoco desembarca em Miami para participar da Art Basel Miami Beach, um dos eventos mais prestigiados do circuito artístico mundial, que acontece entre 5 e 7 de dezembro este ano. A participação nasce de uma parceria construída com consistência ao longo do último ano com a Galeria Azur, que após o grande destaque de Cuoco na exposição de Nova York convidou o artista para integrar o seleto grupo de criadores representados na feira.

A presença do fotógrafo marca não apenas um avanço em sua trajetória internacional, mas também a expansão de um projeto que já se tornou sua assinatura artística: “O Chamado do Pantanal” — uma série dedicada a documentar, através da fine art, a força estética e a urgência ambiental do bioma mais rico do Brasil.

Uma curadoria construída entre beleza e alerta ambiental. Para Miami, Felipe Cuoco e a Galeria Azur definiram uma curadoria centrada no Pantanal brasileiro, bioma que o fotógrafo documenta há anos em expedições que combinam pesquisa, imersão ambiental e construção poética de imagens. O estande apresentará um recorte visual que une beleza, silêncio e urgência ecológica, ressaltando a dualidade que permeia o trabalho de Cuoco: a exuberância de um ecossistema único e, ao mesmo tempo, sua fragilidade diante das transformações climáticas e ambientais.

A narrativa propõe um convite ao olhar mais profundo — não apenas contemplar, mas sentir o vínculo entre natureza e humanidade, guiado pela linguagem contemporânea da fotografia fine art.

 

Para compor sua exposição, Felipe Cuoco selecionou três imagens emblemáticas de sua série pantaneira:

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Majesty of the Pantanal (a imponência da onça-pintada, símbolo máximo da força selvagem); Golden Survival (imagens que revelam a luta diária pela sobrevivência no coração do bioma;
Pantanal Sunrise (a poesia silenciosa dos amanheceres no Rio Cuiabá, onde luz e névoa desenham paisagens etéreas).

Segundo o fotógrafo, cada obra foi escolhida por representar um pilar essencial da vida selvagem: força, resistência e serenidade. “São imagens reais, capturadas em campo, mas tratadas pelo olhar artístico que transforma o documental em poesia visual”, afirma.

 

A arte como ponte entre o Brasil e o mundo

Reconhecido por aliar fotografia de natureza e consciência ambiental, Cuoco acredita que seu trabalho tem um papel claro no diálogo internacional:

“A arte atravessa fronteiras. Levar o Pantanal à Art Basel é dar voz à natureza brasileira diante do mundo. Quero que essas imagens despertem pertencimento, admiração e também responsabilidade.”

Em um cenário global atento a temas ambientais, a presença do Pantanal na feira se torna simbólica: um bioma brasileiro ocupando um dos palcos mais influentes da arte contemporânea.

Objetivos e impacto da participação na Art Basel

Além da exibição em si, Felipe Cuoco tem metas estratégicas para sua participação: ampliar a visibilidade da arte brasileira, fortalecer sua inserção internacional e construir relações com colecionadores, curadores e galeristas.

“É uma oportunidade de consolidar novas parcerias e abrir portas para futuras exposições. Quero que o Brasil seja reconhecido não apenas como inspiração, mas como referência em fotografia de natureza e fine art”.

 

Entre o documental e a linguagem artística

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Embora seu trabalho tenha raízes no registro da vida selvagem, Cuoco é categórico ao afirmar que o resultado final transcende o documental:

“Cada fotografia precisa ir além do registro. Quero que ela respire emoção, luz, silêncio. Que seja real e, ao mesmo tempo, profundamente estética”.

Essa união — técnica, estética e propósito ambiental — tem sido o diferencial que posiciona sua obra no cenário internacional.

 

A fotografia brasileira no mundo: um movimento em ascensão

Cuoco observa um momento importante para a fotografia fine art brasileira: artistas com alto nível técnico e sensibilidade estética ganham espaço nas principais vitrines internacionais. O desafio, segundo ele, ainda reside na ampliação institucional e comercial — presença consistente em galerias, feiras e plataformas globais.

Ao integrar a Art Basel Miami Beach, Cuoco se torna parte ativa desse movimento, fortalecendo o reconhecimento internacional da produção brasileira contemporânea.

 

Um marco na trajetória

Para o artista, participar da feira é mais que um grande passo: é um símbolo.

“É a concretização de um sonho e, ao mesmo tempo, um lembrete de que a arte ainda é um refúgio em um mundo em transformação. Minha intenção é que cada imagem seja um chamado silencioso vindo da natureza — um convite para reconexão, respeito e contemplação”.

Assim, Felipe Cuoco leva ao maior palco da arte contemporânea não apenas três obras, mas todo um bioma — sua luz, sua fauna e sua urgência —, reafirmando a força da fotografia como ponte, alerta e poesia.

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