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EDUCAÇÃO

MEC participa de imersão na Índia sobre infraestrutura digital

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O Ministério da Educação (MEC), ao lado de outras instituições, autoridades e lideranças em educação, realiza até sexta-feira, 5 de dezembro, uma imersão em Bangalore, na Índia, para conhecer iniciativas de Infraestrutura Pública Digital (IPD). O objetivo é conhecer o ecossistema digital indiano, hoje uma referência global, e identificar soluções adaptáveis para acelerar a transformação digital da educação pública brasileira. 

Serão discutidos temas como integração tecnológica, segurança digital, governança de dados, inclusão e interoperabilidade entre sistemas. A programação inclui visitas técnicas a escolas, reuniões com autoridades indianas para conhecer o sistema educacional da Índia, análises de políticas e práticas de governança de dados, além de estudos de caso em diferentes níveis de ensino. A missão busca identificar soluções que possam ser adaptadas ao contexto brasileiro, como sistemas de matrícula, acompanhamento de frequência escolar e análise de resultados de aprendizagem.  

“O uso de tecnologias digitais públicas e abertas e de ferramentas de integração de dados abre caminho para garantir direitos dos estudantes e termos um sistema educacional mais inovador, inclusivo e conectado em todos os níveis de governo. É um trabalho colaborativo que demanda a participação de governos municipais, estaduais, do MEC e de toda a sociedade”, explicou Evânio Antônio Araújo Júnior, secretário de Gestão da Informação, Inovação e Avaliação de Políticas Educacionais do MEC. 

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Além de representantes da pasta, a missão brasileira conta com integrantes da Casa Civil; do Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos (MGI); do Conselho Nacional de Secretários de Educação (Consed); do Conselho Nacional de Secretários de Educação das Capitais (Consec); e da União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação (Undime), bem como de especialistas da Universidade Federal de Alagoas (Ufal)e de representantes da sociedade civil. A viagem é realizada pelo MGI e pelo MEC em parceria com a Fundação Lemann, a MegaEdu e o Centre for Open Societal Systems (COSS). 

 

Assessoria de Comunicação Social do MEC, com informações da Secretaria de Gestão da Informação, Inovação e Avaliação de Políticas Educacionais (Segape)  

Fonte: Ministério da Educação

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EDUCAÇÃO

MEC debate Sistema Nacional de Educação com jornalistas

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Para debater o Sistema Nacional de Educação (SNE), o Ministério da Educação (MEC) participou, nesta terça-feira, 2 de novembro, de webinário organizado pela Associação de Jornalistas de Educação (Jeduca). O Sistema Nacional de Educação foi sancionado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva, em novembro deste ano, e instruído por meio da Lei Complementar nº 220/2025.  

O SNE fortalece as responsabilidades constitucionais individuais e compartilhadas da União, dos estados e dos municípios. Além disso, promove um modelo coeso de articulação e colaboração entre as esferas na elaboração, na implementação, no monitoramento e na regulação das políticas públicas educacionais. Tanto o SNE quanto o PNE são considerados instrumentos essenciais para definir os contornos das políticas educacionais dos próximos anos.  

O debate desta terça-feira tratou de aspectos que podem ajudar jornalistas a compreender o que muda na relação entre União, estados e municípios na área da educação, além de esclarecer pontos sobre a regulamentação e a implementação da lei. Também foram abordados os padrões de qualidade e a avaliação da educação básica, temas centrais do SNE, e sua relação com o PNE. 

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A editora de conteúdo da Jeduca, Marta Avancini, afirmou que os eventos buscam abordar os desafios e desdobramentos do SNE, que será implementado a partir de agora, “numa perspectiva do significado disso para a educação e para a cobertura dos jornalistas”, afirmou. 

“A Lei Complementar nº 220 traz como estruturante a centralidade do conceito de pactuação. Para que o regime de colaboração prospere no âmbito educacional, precisamos de um Sistema Nacional de Educação que tenha como foco a pactuação para orientar as redes de ensino e, em alguns temas, para definir padrões mínimos da oferta, explicou o secretário de Articulação Intersetorial e com os Sistemas de Ensino do MEC, Gregório Grisa. 

Ele apresentou, ainda, as cinco funções integradoras que constituem o Sistema Nacional de Educação.A lei marca de uma maneira muito clara as funções integradoras que o sistema deve pautar: a governança, o planejamento, os padrões de qualidade, o financiamento e a avaliação, ressaltou o secretário.  

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Também participaram da discussão o pesquisador da Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais, Carlos Roberto Jamil Cury; o representante do Fórum Nacional de Conselhos Estaduais e Distrital de Educação (Foncede), Felipe Michel Braga; e a representante da Confederação Nacional do Trabalhadores em Educação (CNTE), Marlei Carvalho. 

 

Assessoria de Comunicação Social do MEC, com informações da Jeduca 

Fonte: Ministério da Educação

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