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Seafood 2025: MPA presente na maior feira do pescado da América Latina

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O Ministério da Pesca e Aquicultura esteve presente na abertura da 4ª Feira Internacional de Comercialização e Tecnologia do Pescado, a Seafood Show Latin America 2025, ocorrida nesta terça-feira (21/10), em São Paulo (SP). O evento é a maior feira de pescado da América Latina, reunindo empresas, restaurantes, indústrias e outros envolvidos na cadeia produtiva dos setores pesqueiro e aquícola.

O ministro André de Paula participou da abertura e, em sua fala, exaltou a iniciativa. “Esta feira diz muito sobre a força do nosso setor. Desde o momento que cheguei ao Ministério, me comprometi a apoiar e estimular eventos como este e, mais do que isso, estar presente, ao lado da minha equipe, para estar junto dos nossos parceiros, estabelecendo vínculos que nos permitam corrigir equívocos e seguir avançando”, ressaltou.

André de Paula também destacou a importância do pescado para o Governo Federal. “Com a recriação do Ministério, o presidente Lula estabelece um canal direto do governo com o setor. E essa é uma oportunidade de estabelecer parcerias, conhecer de perto um setor tão importante para a nossa economia e que, com sua atividade, vai ao encontro da grande prioridade desse governo, que é o combate à fome. Um setor que enxerga a questão do alimento como estratégico para nosso país”, completou.

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Alimentação Saudável

Em sua 4ª edição, a Seafood trouxe como tema o uso do pescado na promoção de uma alimentação mais saudável, saborosa e acessível. Assim, durante a programação, chefs, nutricionistas e empresas do setor vão apresentar novas formas de preparo que possam incentivar o consumo do alimento.

Além disso, a feira contará com painéis, experiências culinárias e debates que conscientizem sobre hábitos alimentares saudáveis ligados ao consumo de peixes e frutos do mar, de forma sustentável.

Uma novidade deste ano é a realização do I Congresso Latino-Americano de Varejo de Pescado dentro do Seafood. O evento será um ponto de discussão de meios para tornar o pescado mais acessível para a população.

Fonte: Ministério da Pesca e Aquicultura

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AGRONEGÓCIO

Preços do boi gordo sobem em parte do país com escalas de abate mais curtas

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O mercado físico do boi gordo registrou reação positiva nos preços ao longo da semana em importantes estados produtores, como Pará, Tocantins, Goiás e Mato Grosso do Sul. A alta é resultado do encurtamento das escalas de abate e da redução na oferta de animais prontos, conforme análise de Fernando Iglesias, da Safras & Mercado.

Em São Paulo, os preços permanecem estáveis, com frigoríficos de grande porte ainda bem abastecidos e sustentados pela oferta de animais provenientes de parcerias comerciais.

Cotações da arroba do boi gordo por estado

Os valores da arroba do boi gordo a prazo, apurados em 22 de outubro, apresentaram variações positivas em várias praças de comercialização:

  • São Paulo (Capital): R$ 315,00/@ — alta de 1,61% frente aos R$ 310,00 da semana anterior.
  • Goiás (Goiânia): R$ 305,00/@ — avanço de 1,67% sobre os R$ 300,00 da última semana.
  • Minas Gerais (Uberaba): R$ 305,00/@ — aumento de 1,67% frente aos R$ 300,00 da semana anterior.
  • Mato Grosso do Sul (Dourados): R$ 330,00/@ — alta de 1,54% ante os R$ 325,00 da semana passada.
  • Mato Grosso (Cuiabá): R$ 300,00/@ — estabilidade em relação à semana anterior.
  • Rondônia (Vilhena): R$ 290,00/@ — valorização de 3,57% frente aos R$ 280,00 do último fechamento.
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Essas variações refletem ajustes pontuais de oferta e demanda regionais, com frigoríficos buscando recompor estoques diante da maior restrição de abates.

Mercado atacadista mantém preços firmes com aumento do consumo

No mercado atacadista, os preços da carne bovina permanecem firmes, sustentados pela melhora na reposição entre o atacado e o varejo. Segundo Iglesias, a movimentação tende a se intensificar nas próximas semanas com o pagamento do 13º salário, contratações temporárias e o início das confraternizações de fim de ano, fatores que aumentam a circulação de dinheiro e o consumo de proteína animal.

  • Traseiro bovino: R$ 25,00/kg — estável frente à semana anterior.
  • Dianteiro bovino: R$ 18,20/kg — alta de 1,10% em relação aos R$ 18,00/kg da última semana.
Exportações de carne bovina seguem em ritmo forte

As exportações brasileiras de carne bovina — nas modalidades fresca, congelada ou refrigerada — somaram US$ 1,108 bilhão em outubro (até o dia 22), segundo dados da Secretaria de Comércio Exterior (Secex).

O volume embarcado atingiu 201,3 mil toneladas, com média diária de 15,5 mil toneladas, e preço médio de US$ 5.506,30 por tonelada. A receita média diária ficou em US$ 85,3 milhões.

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Em comparação com outubro de 2024, os embarques registraram:

  • Alta de 48,9% no valor médio diário;
  • Ganho de 26,1% na quantidade exportada;
  • Aumento de 18,1% no preço médio.

O desempenho reforça o forte apetite internacional pela carne brasileira, sustentado por um câmbio competitivo e pela boa demanda da China e do Oriente Médio.

Fonte: Portal do Agronegócio

Fonte: Portal do Agronegócio

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