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Cultura

“DEMOS”, por Luca Lima, reflete sobre comunicação e polarização. Dias 10, 11, 17 e 18 de maio no Teatro Brasília Shopping

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Solo teatral, que integra a programação da Mostra Teatral de Brasília, reflete sobre comunicação e polarização

DEMOS, concebido, escrito e interpretado pelo ator e performer Luca Lima, surge como resposta artística a questões contemporâneas urgentes, como a falta de diálogo e a polarização social. Concebido em 2018, o monólogo de 40 minutos combina humor, poesia e crítica social, oferecendo ao público uma experiência reflexiva.

Luca Lima, estudioso do Teatro Essencial, de Denise Stoklos, e bacharelando em Artes Cênicas, pela Universidade de Brasília (UnB), explora em DEMOS uma narrativa fluida, envolvente e impactante. O espetáculo é descrito como uma “fala-fluxo” que mergulha nas inquietações de um corpo atormentado por uma sociedade à beira do colapso. “O teatro é o lugar onde podemos nos reunir para reflexões profundas, num mundo cada vez mais tecnológico”, afirma o artista.

Reconhecido por nomes como Denise Stoklos, que o considera “um dos melhores performers que já viu na vida”, foi também elogiado pelo documentarista Vladimir Carvalho e pela cantora lírica Janette Dornellas, Luca Lima consolida-se como uma voz inovadora no cenário artístico brasileiro. O espetáculo já integrou a programação do Festival Internacional Denise Stoklos (FIDS) e foi destaque em temporadas na Casa da Cultura Brasília e no Espaço Multicultural Casa dos Quatro.

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Com uma equipe dedicada, incluindo direção de arte, iluminação e design sonoro cuidadosamente elaborados, DEMOS promove um diálogo necessário sobre comunicação, escuta e humanidade.

Mostra Teatral de Brasília, realizada pelo Ministério da Cultura e produzida pela Estrella Cultura e Arte, com patrocínio do Grupo Bali, traz uma programação diversificada até outubro de 2025 no Teatro Brasília Shopping. O projeto reúne espetáculos adultos, infantis e juvenis, com curadoria cuidadosa e ações de democratização cultural, incluindo ingressos gratuitos e acessíveis. Uma iniciativa que valoriza a arte, a formação de plateia e o impacto econômico, graças ao apoio essencial da Lei Rouanet.

Ficha técnica:

Concepção, texto e performance: Luca Lima | Assistência de direção: Priscila de Freitas | Iluminação: Jamile Tormann e Caio Maciel | Design de figurino: Fernando Cardoso | Produção: Priscila de Freitas | Provocação cênica: Yuri Fidelis | Operação de luz: Caio Maciel | Assistência em iluminação: Priscila de Freitas | Arquitetura cênica: Jamile Tormann | Direção de arte: Priscila de Freitas | Design de maquiagem: Rubens Fontes | Design de som e operação: Luca Lima

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Serviço:

Mostra Teatral de Brasília

Espetáculo: DEMOS

Local: Teatro Brasília Shopping

Endereço: SCN Quadra 5 – Asa Norte

Temporada: dias 10, 11, 17 e 18 de maio, sábado e domingo, sempre às 20h

Duração: 40 minutos

Ingressos: R$ 30,00 (meia); e R$ 60,00 (inteira)
Ingressos populares (sujeito a lotação): R$ 10,00 (meia); e R$ 20,00 (inteira)

Vendas pela Sympla: https://www.sympla.com.br/evento/demos-na-mostra-teatral-de-brasIlia—brasIlia-shopping/2932690 

Informações: https://www.instagram.com/teatrobrasiliashopping/

Classificação indicativa: não recomendado para menores de 16 anos

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Cultura

Conheça o curta vencedor da etapa on-line do Festival Taguá de Cinema

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A produção amazonense Mata-Gato foi a grande vencedora pelo voto popular, e segue para mostra competitiva do festival

O público assistiu e decidiu: o grande vencedor da etapa on-line do Festival Taguá de Cinema é o curta-metragem amazonense Mata-Gato, dirigido por André Cunha. A obra foi escolhida por 1.372 espectadores, que acessaram o site do festival e assistiram aos filmes que concorreram pela vaga na mostra competitiva, além do prêmio de R$ 1 mil.

André comemora o destaque dado pelo público do Taguá. “É muito importante para o cinema do Norte receber visibilidade e reconhecimento do público”, celebra o cineasta. O curta tem como tema os bichinhos que muita gente tem em casa: os gatos. No entanto, a trama não é bobinha e surpreende o espectador. “Por mais que seja terror, traz uma mensagem de preocupação ambiental e com a saúde pública, ao mesmo tempo que fala da terceira idade, solidão e violência”, detalha Cunha.

Outros curtas também se destacaram entre os mais de 300 inscritos para a competição on-line, oriundos de todas as regiões do país. O segundo lugar mais votado foi a produção pernambucana Em Vigília, com 471 votos, com direção de Analice Bezerra. Garrote, também do Amazonas, ficou em terceiro lugar, com 420 votos, curta comando por Bruno Pantoja.

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Também foram destaques os filmes João Parapeito (RJ), Ver. Amarelo. Vermelho (SP), O Dilema de Antônia (AM), Oitavo Anjo (DF), Medo Monstro (PE), PX Origens (PE) e Cinemas de Verdade (RJ). Todos os curtas que participaram da etapa on-line continuam disponíveis no site do festival, nas categorias documentário, ficção, experimental, animação, infantil e produções do Distrito Federal.

Festival Taguá de Cinema 

Em 2025, o Festival Taguá propõe um retorno às origens do audiovisual como instrumento de expressão e crítica social. A programação vai reunir  produções que transitam entre ficção, documentário, animação e experimentais, revelando a pluralidade estética e política que marca o cinema brasileiro contemporâneo.

Segundo William Alves, idealizador do evento, “as inscrições deste ano superaram e muito as nossas expectativas, atingimos o nosso limite máximo de 500 filmes, seis dias antes de encerrarmos. O que  confirma o alcance nacional e o vigor da produção independente”.

De acordo com a organização do evento, as obras vieram de todas as regiões: Sudeste (219), Nordeste (117), Centro-Oeste (71), Sul (71) e Norte (23). Entre os estados com maior número de participações estão São Paulo (104), Rio de Janeiro (66) e Distrito Federal (44), consolidando o festival como um dos mais abrangentes do país.

Os dados revelam ainda a diversidade temática das criações contemporâneas: infância e juventude (154 filmes), questões de gênero (144) e movimentos sociais (136) estão entre os assuntos mais presentes nas telas. Outros temas, como racismo, patrimônio cultural e especulações sobre o futuro, também ganham destaque, reafirmando o compromisso do festival com a diversidade de olhares e com o enfrentamento das desigualdades.

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O evento ocorre entre os dias 19 a 22 de novembro, no Cine Teatro do Centro de Ensino Médio Taguatinga Norte ( CEMTN), com exibições presenciais, debates, mostras especiais e encontros.

Conheça o Festival 

Criado em 1998, o Festival Taguatinga de Cinema consolidou-se como um espaço de resistência e experimentação no Distrito Federal. Ao longo de quase três décadas, transformou telas em trincheiras e filmes em ferramentas de transformação, valorizando narrativas vindas das periferias, dos quilombos, das aldeias e das ruas, territórios onde o cinema nasce como gesto político e poético.

“O Festival segue fiel à sua essência: ser território de resistência, de vozes plurais e da arte feita longe dos grandes centros. E, como sempre, dá protagonismo ao público”, finaliza William.

Serviço – 18º Festival Taguá de Cinema

Data: 19 a 22 de novembro
Local: CineTeatro do CTNM, Taguatinga Norte (DF)
Entrada gratuita
Mais informações: https://festivaltaguatinga.com.br/

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