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MSD Brasil abre inscrições para programa de estágio 2025 com 16 vagas

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A MSD Brasil abriu inscrições para o Programa de Estágio Estrelas do Futuro 2025, com 16 vagas destinadas a universitários com previsão de formação entre dezembro de 2028 e dezembro de 2029. As oportunidades abrangem diferentes áreas das divisões de Saúde Humana e Saúde Animal.

As inscrições estão disponíveis até o dia 14 de outubro, por meio do site oficial: www.estagiomsd.com.br.

Localidades e jornada de trabalho

As vagas são distribuídas entre São Paulo, Campinas, Cruzeiro e Vinhedo. Os estagiários devem ter disponibilidade para trabalho presencial, conciliando atividades do estágio com os estudos.

A jornada prevista é de 6 horas diárias, com contratos de até dois anos, podendo variar conforme a instituição de ensino e a possibilidade de renovação após o período inicial.

O valor da bolsa-auxílio varia de R$ 1.650,00 a R$ 2.300,00, de acordo com a localização e a posição.

Áreas de atuação disponíveis

Os estagiários poderão atuar em múltiplas áreas, incluindo:

  • EHS (Environment, Health & Safety — Meio Ambiente, Saúde e Segurança)
  • CRM & Insights (Customer Engagement)
  • Assuntos Regulatórios
  • Distribuição e Logística
  • Procurement – External Manufacturing
  • Digital & Inovação
  • Supply Chain – Logística
  • Supply Chain – Planejamento de Produção
  • External Quality Assurance
  • Marketing General Medicine
  • Marketing Oncologia
  • Marketing Omnichannel – Digital
  • Operações de RH
  • Relações Governamentais
  • Benefícios oferecidos
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Além da bolsa-auxílio, o programa oferece uma série de benefícios, como:

  • Assistência Médica e Odontológica
  • Refeição Flash
  • Cesta de Natal e Gratificação Natalina
  • Subsídio Funcional
  • Vacinas in loco
  • Vale Transporte e Estacionamento
  • Seguro de Vida
  • Convênio Academia – Gympass
  • Plano de saúde PET e Medicamentos PET com desconto
Inscrições
  • Prazo: até 14 de outubro de 2025
  • Site: www.estagiomsd.com.br
  • Vagas: 16 oportunidades para atuação em São Paulo, Campinas, Cruzeiro e Vinhedo

Fonte: Portal do Agronegócio

Fonte: Portal do Agronegócio

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Ministro Carlos Fávaro recebe representantes da ABCZ e Aprosoja Brasil para diálogo sobre medidas de apoio aos produtores rurais

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O ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro, recebeu nesta quinta-feira (25) o diretor de Relações Governamentais da Associação dos Criadores de Zebu (ABCZ), Romildo Machadinho, e o diretor executivo da Aprosoja Brasil, Fabrício Rosa, para dialogar sobre o detalhamento da Medida Provisória (MP) nº 1.314/2025, anunciada pelo Governo Federal, para a renegociação de dívidas de produtores rurais prejudicados por secas e enchentes nos últimos anos.

A medida prevê R$ 12 bilhões em recursos, com a expectativa de beneficiar até 100 mil produtores rurais, em especial pequenos e médios agricultores. Também autoriza as instituições financeiras a abrirem, em 2025 e 2026, linhas próprias de crédito rural com recursos livres, ampliando as possibilidades de renegociação de dívidas. O objetivo é dar fôlego ao setor produtivo, com atenção especial aos agricultores enquadrados no Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf) e no Programa Nacional de Apoio ao Médio Produtor Rural (Pronamp).

O ministro Fávaro aproveitou a oportunidade para explicar a medida e enfatizar a importância da iniciativa para apoiar os produtores. “Uma medida fundamental para a continuidade do desempenho do setor no Brasil, porque ela tem dois objetivos muito claros: apoiar a produção agropecuária nas regiões afetadas, fortalecendo quem está no campo e incentivar a ampliação do crédito ao setor pelos bancos”, destacou ele.

Outro ponto importante da reunião foi a Resolução do Conselho Monetário Nacional (CMN) nº 5.247, que regulamenta a MP e define os critérios de elegibilidade para que municípios com perdas possam acessar a nova linha de crédito com recursos públicos. Com base nesses parâmetros, o Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa), divulgará a lista dos 1.363 municípios aptos a participar.

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“Uma das nossas maiores preocupações era em relação à renegociação a juros livres, já que a MP 1.314 trata justamente da renegociação de dívidas. O ministro nos tranquilizou ao afirmar que as instituições financeiras não irão aplicar juros impraticáveis, garantindo condições que caibam no bolso do produtor”, enfatizou Machadinho.

Estiveram presentes na reunião o secretário de Política Agrícola do Mapa, Guilherme Campos; o diretor de Política de Financiamento ao Setor Agropecuário, Tiago Dahdah; e o assessor da senadora Professora Dorinha, Nelson Vieira Filho.

RELEMBRE A MEDIDA PROVISÓRIA

GARANTIA – A iniciativa prevê capacidade de alcançar cerca de 96% dos pequenos e médios agricultores que hoje estão inadimplentes ou com dívidas prorrogadas. “Nos últimos anos, secas prolongadas e fortes enchentes causaram grandes perdas aos agricultores, gerando dívidas e travando o crédito para a preparação da nova safra. Por isso, tomei a decisão de darmos mais uma garantia ao setor”, explicou o presidente. Dívidas não renegociadas podem travar o acesso ao Plano Safra, comprometer a produção de alimentos e a capacidade de moderação de preços no mercado.

CRITÉRIOS – Para aderir à renegociação, o produtor precisa comprovar perdas relevantes de safra nos últimos cinco anos e estar localizado em municípios que decretaram estado de calamidade ao menos duas vezes nesse período. O prazo de pagamento dos produtores será de até nove anos, com carência de um ano.

BENEFÍCIOS – O presidente Lula ressaltou que a medida gera benefícios para toda a população. “Com a medida, o produtor recupera crédito e volta a plantar com segurança. O consumidor ganha mais oferta de alimentos e preços mais estáveis, e o Brasil fortalece a agricultura, preserva empregos na cadeia produtiva do campo e aumenta a resiliência do país diante dos eventos climáticos. Tudo com responsabilidade e compromisso de cuidar e apoiar quem produz alimentos no Brasil”, destacou.

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COMO FUNCIONA – O financiamento das renegociações vem do Tesouro Nacional, que repassa os recursos para bancos públicos, privados e cooperativas de crédito, com o BNDES na estruturação. Serão R$ 12 bilhões em recursos diretos do Tesouro, além da entrada de aproximadamente R$ 20 bilhões em recursos próprios dos bancos, estimulados por incentivos tributários.

TAXAS DE JUROS – As taxas de juros serão bem mais baixas que as praticadas no mercado, variando conforme o porte do produtor: cerca de 6% ao ano para pequenos, 8% para médios e 10% para os demais. Os limites de crédito vão de R$ 250 mil no Pronaf até R$ 1,5 milhão no Pronamp e R$ 3 milhões para os demais produtores. A regulamentação das condições será definida pelo Conselho Monetário Nacional (CMN), responsável por estabelecer os tetos e parâmetros finais. Já o risco de crédito será integralmente assumido pelas instituições financeiras, sem transferência para o Tesouro.

ESTÍMULOS – Na prática, a medida também cria estímulos para que os bancos renegociem dívidas com recursos próprios, o que deve ajudar a limpar as carteiras de crédito, reduzir a inadimplência e reabrir espaço para novas operações de financiamento no campo. Isso fortalece a agricultura nacional, garante estabilidade no abastecimento e ajuda a conter a inflação dos alimentos.

Informações à imprensa
[email protected]

Fonte: Ministério da Agricultura e Pecuária

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