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Exportações do agro somam R$ 39,1 bi até agosto e crescem 3,2%

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As exportações de Mato Grosso do Sul somaram R$ 39,1 bilhões entre janeiro e agosto de 2025, alta de 3,2% em relação ao mesmo período do ano passado, segundo a Secretaria de Meio Ambiente, Desenvolvimento, Ciência, Tecnologia e Inovação (Semadesc). O saldo da balança comercial ficou em R$ 29,9 bilhões, crescimento de 8,4% no comparativo anual.

A celulose liderou a pauta, com 29,9% das vendas, seguida pela soja em grão (27,2%) e pela carne bovina fresca (15,1%). O setor de proteína animal registrou avanço de 43,7% no acumulado do ano, sustentado pelo redirecionamento das vendas diante da tarifa de 50% aplicada pelos Estados Unidos em agosto. No mês, a China respondeu por R$ 496 milhões em compras de carne bovina sul-mato-grossense, seguida por Chile (R$ 89 milhões), México (R$ 64 milhões) e outros destinos, como Israel, Turquia e Itália.

Outros segmentos também cresceram, como minério de ferro (+32,8%) e resíduos vegetais, sucatas e desperdícios (+806%). As importações recuaram 10,8% no período, somando R$ 9 bilhões, puxadas pela queda nas compras de gás natural, que ainda representou um terço do total. A China se manteve como principal destino das exportações do estado, com 46,7% do total, à frente de Estados Unidos (5,4%), Itália (3,8%) e Argentina (3,5%).

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Nos portos, Santos (SP) concentrou 39,2% das vendas externas do estado, Paranaguá (PR) 32,6% e São Francisco do Sul (SC) 11,6%. Mesmo com a queda de 61% nas exportações para os EUA em agosto — reflexo do recuo de 46% na carne bovina e de 92% na celulose — os frigoríficos conseguiram diversificar mercados e sustentar crescimento no acumulado do ano.

Fonte: Pensar Agro

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Zoetis reforça cuidados estratégicos na entrada de confinamento para aumentar saúde e produtividade do gado

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A entrada no confinamento é um dos períodos mais críticos da pecuária de corte intensiva. Nessa fase, os bovinos enfrentam desafios como transporte, mudança de ambiente, formação de novos lotes e transição para dietas ricas em concentrados. Todos esses fatores exigem atenção redobrada dos produtores para garantir a saúde, o bem-estar e o desempenho zootécnico desde os primeiros dias.

Manejo estratégico é essencial para proteção e desempenho

Para que o confinamento alcance seu potencial produtivo, o manejo de entrada deve ser conduzido de forma estratégica, com protocolos sanitários e nutricionais bem definidos. A avaliação clínica dos animais na chegada permite identificar desvios de escore corporal, sinais de doenças e outras condições que possam comprometer a performance futura.

Principais desafios sanitários na fase de entrada

Entre os riscos mais relevantes estão:

  • Doença Respiratória Bovina (DRB): causa mortalidade e redução de ganho de peso; estudos indicam perdas médias de 14 kg em animais acometidos, chegando a 23 kg em lotes acompanhados por 28 dias, impactando eficiência alimentar, tempo de permanência e rentabilidade.
  • Doença de casco: compromete a locomoção, reduz consumo de ração e afeta o bem-estar geral.
  • Verminose e coccidiose: prejudicam o trato gastrointestinal, reduzindo desenvolvimento e aumentando custos de produção.
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Confinamento Protegido: prevenção desde o primeiro dia

Para reduzir riscos, a Zoetis apresenta o conceito de Confinamento Protegido, que prioriza a proteção do rebanho logo na entrada do sistema intensivo. Por meio de protocolos sanitários estratégicos, os bovinos mantêm saúde e bem-estar, podendo expressar todo o seu potencial genético de ganho de peso, aumentando produtividade e rentabilidade.

“Cada detalhe na fase de entrada faz diferença no desempenho final do lote. Protocolos preventivos bem estruturados protegem contra os principais desafios sanitários, reduzindo perdas e permitindo que os animais expressem todo seu potencial produtivo. Prevenir antes da entrada é a chave para transformar saúde em rentabilidade”, afirma Daniel Miranda, Gerente de Produto da linha de terminação de bovinos da Zoetis.

Soluções Zoetis para fase crítica de confinamento

Entre as ferramentas destacadas:

  • Cydectin®: endectocida à base de moxidectina, controla parasitas internos e externos com ação prolongada e amplo espectro.
  • Bovishield Gold One Shot®: vacina que protege contra os principais agentes do complexo da DRB.
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Benefícios de protocolos de entrada bem estruturados

Investir em protocolos preventivos garante:

  • Adaptação eficiente ao confinamento
  • Potencialização do ganho médio diário
  • Melhor conversão alimentar
  • Redução de perdas ao longo do ciclo
  • Maior retorno sobre o investimento

“Quando o produtor inicia o confinamento com foco em prevenção, ele não apenas assegura resultados econômicos, mas também contribui para uma pecuária mais eficiente, sustentável e preparada para os desafios futuros”, conclui Daniel Miranda.

Fonte: Portal do Agronegócio

Fonte: Portal do Agronegócio

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