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I Simpósio Nacional da Síndrome da Murcha da Cana-de-Açúcar será realizado em Ribeirão Preto

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O Centro de Cana do Instituto Agronômico (IAC), em Ribeirão Preto (SP), sediará no dia 30 de setembro de 2025 o I Simpósio Nacional da Síndrome da Murcha da Cana-de-Açúcar (SMC). O evento, inédito no Brasil, reunirá universidades, centros de pesquisa, produtores e empresas de defensivos químicos e biológicos para discutir estratégias de combate à síndrome.

As inscrições já estão abertas, com preços promocionais no primeiro lote, pelo link: Sympla.

Síndrome da Murcha da Cana: ameaça à produtividade

A Síndrome da Murcha da Cana-de-Açúcar tem causado prejuízos bilionários ao setor sucroalcooleiro, com impactos que vão do campo à indústria. O principal sintoma é o murchamento dos colmos, que compromete a produtividade e a qualidade da cana.

Nas últimas safras, algumas regiões relataram perdas de até 45% na produção de determinados canaviais. A SMC é causada por diversos agentes patogênicos, incluindo os fungos Pleocyta sacchari, Fusarium spp. e Colletotrichum falcatum, além de fatores ambientais como secas e oscilações de temperatura.

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Falta de informação técnica preocupa o setor

Um dos principais desafios para o combate à SMC é a desinformação técnica. Muitos produtores e usinas ainda têm dificuldade em identificar os sintomas no campo e desconhecem as melhores estratégias de controle, o que aumenta o risco de perdas significativas.

Simpósio promete unir ciência e prática

O I Simpósio Nacional da SMC pretende ser um ponto de virada para o setor, oferecendo:

  • Debates científicos sobre o complexo fisiopatológico da síndrome;
  • Painéis com resultados de campo de empresas que testam soluções inovadoras;
  • Troca de experiências entre líderes agrícolas, pesquisadores e tomadores de decisão;
  • Construção de redes estratégicas para fortalecer a integração entre pesquisa, produção e fornecimento de soluções.

Segundo os organizadores, o evento será mais que técnico: buscará unir ciência, prática e mercado, oferecendo alternativas para preservar a produtividade da cana-de-açúcar no Brasil nos próximos anos.

Fonte: Portal do Agronegócio

Fonte: Portal do Agronegócio

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Zoetis reforça cuidados estratégicos na entrada de confinamento para aumentar saúde e produtividade do gado

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A entrada no confinamento é um dos períodos mais críticos da pecuária de corte intensiva. Nessa fase, os bovinos enfrentam desafios como transporte, mudança de ambiente, formação de novos lotes e transição para dietas ricas em concentrados. Todos esses fatores exigem atenção redobrada dos produtores para garantir a saúde, o bem-estar e o desempenho zootécnico desde os primeiros dias.

Manejo estratégico é essencial para proteção e desempenho

Para que o confinamento alcance seu potencial produtivo, o manejo de entrada deve ser conduzido de forma estratégica, com protocolos sanitários e nutricionais bem definidos. A avaliação clínica dos animais na chegada permite identificar desvios de escore corporal, sinais de doenças e outras condições que possam comprometer a performance futura.

Principais desafios sanitários na fase de entrada

Entre os riscos mais relevantes estão:

  • Doença Respiratória Bovina (DRB): causa mortalidade e redução de ganho de peso; estudos indicam perdas médias de 14 kg em animais acometidos, chegando a 23 kg em lotes acompanhados por 28 dias, impactando eficiência alimentar, tempo de permanência e rentabilidade.
  • Doença de casco: compromete a locomoção, reduz consumo de ração e afeta o bem-estar geral.
  • Verminose e coccidiose: prejudicam o trato gastrointestinal, reduzindo desenvolvimento e aumentando custos de produção.
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Confinamento Protegido: prevenção desde o primeiro dia

Para reduzir riscos, a Zoetis apresenta o conceito de Confinamento Protegido, que prioriza a proteção do rebanho logo na entrada do sistema intensivo. Por meio de protocolos sanitários estratégicos, os bovinos mantêm saúde e bem-estar, podendo expressar todo o seu potencial genético de ganho de peso, aumentando produtividade e rentabilidade.

“Cada detalhe na fase de entrada faz diferença no desempenho final do lote. Protocolos preventivos bem estruturados protegem contra os principais desafios sanitários, reduzindo perdas e permitindo que os animais expressem todo seu potencial produtivo. Prevenir antes da entrada é a chave para transformar saúde em rentabilidade”, afirma Daniel Miranda, Gerente de Produto da linha de terminação de bovinos da Zoetis.

Soluções Zoetis para fase crítica de confinamento

Entre as ferramentas destacadas:

  • Cydectin®: endectocida à base de moxidectina, controla parasitas internos e externos com ação prolongada e amplo espectro.
  • Bovishield Gold One Shot®: vacina que protege contra os principais agentes do complexo da DRB.
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Benefícios de protocolos de entrada bem estruturados

Investir em protocolos preventivos garante:

  • Adaptação eficiente ao confinamento
  • Potencialização do ganho médio diário
  • Melhor conversão alimentar
  • Redução de perdas ao longo do ciclo
  • Maior retorno sobre o investimento

“Quando o produtor inicia o confinamento com foco em prevenção, ele não apenas assegura resultados econômicos, mas também contribui para uma pecuária mais eficiente, sustentável e preparada para os desafios futuros”, conclui Daniel Miranda.

Fonte: Portal do Agronegócio

Fonte: Portal do Agronegócio

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