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Nova geração de bioinsumos aumenta produtividade da soja em 4,6 sacas por hectare

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A Biosphera, empresa brasileira especializada em biossoluções, confirmou que sua nova geração de bioinsumos proporciona ganhos médios de 4,6 sacas de soja por hectare. Os resultados foram obtidos em mais de 100 ensaios técnicos realizados nos últimos dois anos, abrangendo diferentes regiões, solos, climas, épocas de plantio e genéticas da cultura em nove estados brasileiros.

“Nosso compromisso é transformar ciência em resultado para o produtor. Esta nova geração de biossoluções combina sete microrganismos que atuam em sinergia, promovendo maior vigor, equilíbrio e resiliência às lavouras”, destaca André Nakatani, doutor em microbiologia agrícola e gerente de Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação da Biosphera.

Diferenciais da coinoculação: solo como ecossistema vivo

Os experimentos demonstram que o solo agrícola vai muito além de um suporte físico para as plantas. Hoje, ele é reconhecido como um ecossistema dinâmico, onde microrganismos interagem com raízes, minerais e matéria orgânica, regulando processos decisivos para o desenvolvimento e a produtividade da soja.

A combinação de BioStart e BioAction Power agrega microrganismos como Azospirillum, Pseudomonas e diferentes espécies de Bacillus. Esses microrganismos estimulam alterações estruturais e bioquímicas na planta, promovendo a produção de compostos bioativos, bioindução vegetal e formação de biofilmes microbianos, fortalecendo o sistema radicular e a saúde da lavoura.

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Resultados agronômicos expressivos

Os ensaios revelaram melhorias significativas em diversos parâmetros:

  • Raízes mais profundas, com até 15% a mais de crescimento radicular, aumentando absorção de água e nutrientes;
  • Maior vigor inicial, com até 8% de aumento na altura das plantas nos estágios iniciais;
  • Nodulação otimizada, com incremento médio de mais de 20% no número de nódulos, mantendo 100% de compatibilidade com a inoculação tradicional de Bradyrhizobium.

“Esses resultados mostram que a associação criteriosa de diferentes microrganismos no manejo da soja gera efeitos positivos claros para a cultura”, avalia Lucas Cruz, especialista de campo da Biosphera.

Benefícios para produtividade e resiliência

Além de aumentar a rentabilidade por hectare, a nova geração de bioinsumos fortalece a resiliência das lavouras frente a estresses ambientais. Segundo Nakatani, a integração de múltiplos microrganismos cria um ecossistema microbiano mais robusto, capaz de sustentar altos níveis de produtividade de forma consistente.

“Os produtores brasileiros buscam biotecnologias inovadoras que entreguem resultados reais. Nosso objetivo é fornecer soluções que unam ciência e retorno econômico, com lavouras mais fortes e produtivas”, reforça Nakatani.

Fonte: Portal do Agronegócio

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Fonte: Portal do Agronegócio

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AGRONEGÓCIO

Zoetis reforça cuidados estratégicos na entrada de confinamento para aumentar saúde e produtividade do gado

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A entrada no confinamento é um dos períodos mais críticos da pecuária de corte intensiva. Nessa fase, os bovinos enfrentam desafios como transporte, mudança de ambiente, formação de novos lotes e transição para dietas ricas em concentrados. Todos esses fatores exigem atenção redobrada dos produtores para garantir a saúde, o bem-estar e o desempenho zootécnico desde os primeiros dias.

Manejo estratégico é essencial para proteção e desempenho

Para que o confinamento alcance seu potencial produtivo, o manejo de entrada deve ser conduzido de forma estratégica, com protocolos sanitários e nutricionais bem definidos. A avaliação clínica dos animais na chegada permite identificar desvios de escore corporal, sinais de doenças e outras condições que possam comprometer a performance futura.

Principais desafios sanitários na fase de entrada

Entre os riscos mais relevantes estão:

  • Doença Respiratória Bovina (DRB): causa mortalidade e redução de ganho de peso; estudos indicam perdas médias de 14 kg em animais acometidos, chegando a 23 kg em lotes acompanhados por 28 dias, impactando eficiência alimentar, tempo de permanência e rentabilidade.
  • Doença de casco: compromete a locomoção, reduz consumo de ração e afeta o bem-estar geral.
  • Verminose e coccidiose: prejudicam o trato gastrointestinal, reduzindo desenvolvimento e aumentando custos de produção.
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Confinamento Protegido: prevenção desde o primeiro dia

Para reduzir riscos, a Zoetis apresenta o conceito de Confinamento Protegido, que prioriza a proteção do rebanho logo na entrada do sistema intensivo. Por meio de protocolos sanitários estratégicos, os bovinos mantêm saúde e bem-estar, podendo expressar todo o seu potencial genético de ganho de peso, aumentando produtividade e rentabilidade.

“Cada detalhe na fase de entrada faz diferença no desempenho final do lote. Protocolos preventivos bem estruturados protegem contra os principais desafios sanitários, reduzindo perdas e permitindo que os animais expressem todo seu potencial produtivo. Prevenir antes da entrada é a chave para transformar saúde em rentabilidade”, afirma Daniel Miranda, Gerente de Produto da linha de terminação de bovinos da Zoetis.

Soluções Zoetis para fase crítica de confinamento

Entre as ferramentas destacadas:

  • Cydectin®: endectocida à base de moxidectina, controla parasitas internos e externos com ação prolongada e amplo espectro.
  • Bovishield Gold One Shot®: vacina que protege contra os principais agentes do complexo da DRB.
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Benefícios de protocolos de entrada bem estruturados

Investir em protocolos preventivos garante:

  • Adaptação eficiente ao confinamento
  • Potencialização do ganho médio diário
  • Melhor conversão alimentar
  • Redução de perdas ao longo do ciclo
  • Maior retorno sobre o investimento

“Quando o produtor inicia o confinamento com foco em prevenção, ele não apenas assegura resultados econômicos, mas também contribui para uma pecuária mais eficiente, sustentável e preparada para os desafios futuros”, conclui Daniel Miranda.

Fonte: Portal do Agronegócio

Fonte: Portal do Agronegócio

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