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Academia Corpo e Saúde chega em Águas Lindas com coquetel inaugural e primeira mensalidade de R$ 1

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Evento terá aulas de dança, sorteios e condições especiais de matrícula

A rede de academias brasiliense Corpo e Saúde se prepara para a inauguração de mais uma unidade, desta vez em Águas Lindas de Goiás, no Parque da Barragem. A abertura será celebrada no dia 27 de setembro e contará com coquetel inaugural, buffet de café da manhã, aulas coletivas de dança e outras modalidades, sorteios de brindes, preços promocionais de matrícula, além da presença de influencers da região.

A programação terá ainda trio elétrico e exposição de lojas parceiras de moda fitness, suplementos e açaí. Entre os nomes confirmados para a inauguração estão Weverson Moreira, Mayra Natalie, Ranielle Linard, Fernando Alves, Karen Souza, Natália da Silva, Maria Eduarda da Silva, Hane Ketlen Silva, Dayane de Souza, Rafael de Araújo e Gaby Ventura.

Para marcar a inauguração, a academia preparou planos de musculação com condições especiais. O primeiro mês de treino sai por apenas R$1.  O plano recorrente na nova unidade tem o valor de R$ 115, enquanto o plano Gold, que garante ao aluno o acesso a qualquer unidade da rede, custa apenas R$ 130.

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Com quase três décadas de atuação no mercado fitness, a rede brasiliense Academia Corpo e Saúde desembarca em Águas Lindas com uma estrutura moderna e climatizada, equipada com tecnologias de última geração. A nova unidade oferece diversas modalidades, como musculação, funcional, localizada, pilates, spinning, ergometria, RitBox e FitDance e inicia suas atividades no dia 16 de setembro.

Serviço:

Coquetel de Inauguração da Academia Corpo e Saúde

Parque da Barragem, Q 47, conjunto A, lote 25. Águas Lindas – GO.

27 de setembro (sábado)

A partir das 9h

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Alta no preço dos aluguéis e queda nos FIIs: como o mercado imobiliário reage às mudanças econômicas

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Especialista Daniel Claudino analisa os fatores que estão pressionando os aluguéis para cima e impactando a rentabilidade dos Fundos Imobiliários

O mercado imobiliário brasileiro vive um cenário de contradições. Enquanto os aluguéis continuam a subir, pressionados pela inflação e pela escassez de imóveis, os Fundos de Investimento Imobiliário (FIIs) enfrentam uma queda significativa em suas rentabilidades. Segundo dados do Índice FII, publicado pela ANBIMA, os FIIs acumularam uma queda de 9,6% em 2023, refletindo a falta de perspectiva de valorização no setor e o impacto das altas taxas de juros.

De acordo com Daniel Claudino, especialista em mercado imobiliário, o aumento dos aluguéis é um reflexo da inflação crescente, que já acumula 5,79% nos últimos 12 meses, e da alta demanda por imóveis em várias capitais do país. “A inflação e a alta nos juros afetam diretamente os preços dos aluguéis, pois, enquanto os custos de manutenção e os impostos aumentam, a oferta de imóveis continua restrita, especialmente em áreas mais valorizadas”, explica Claudino.

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Em 2023, o preço médio do aluguel residencial aumentou 7,4% em comparação ao ano anterior, de acordo com o Índice FipeZap, uma referência para o mercado imobiliário. Esse aumento é impulsionado principalmente pelas grandes cidades, como São Paulo, onde o aluguel médio mensal para imóveis de 70m² subiu para R$ 2.800,00, refletindo um aumento de 8,1% no último ano.

Por outro lado, os investidores em FIIs estão enfrentando desafios. A rentabilidade dos FIIs caiu substancialmente, em grande parte devido à falta de valorização dos imóveis no mercado e ao aumento das taxas de juros, que atualmente estão em 13,75% ao ano, segundo o Banco Central. “Os FIIs, que historicamente têm sido uma opção atrativa para quem busca renda passiva, não estão performando como antes. Com a alta nos juros, os investidores estão se afastando dos FIIs, em busca de investimentos mais seguros, como títulos públicos e CDBs”, analisa Claudino.

Para o futuro, a expectativa é de uma estabilização nos preços dos aluguéis, mas a recuperação dos FIIs dependerá de fatores como a redução das taxas de juros e a recuperação da confiança no setor imobiliário. “O cenário para os FIIs pode melhorar se o ciclo de juros altos for interrompido e se houver uma retomada econômica que impulsione a demanda por imóveis comerciais e residenciais”, afirma Claudino.

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