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MJSP participa do lançamento de núcleo de responsabilidade social do Fórum Empresas com Refugiados, em Manaus

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Manaus, 17/06/2025 – Como parte da programação para celebrar o Dia Mundial do Refugiado (20 de junho), o Ministério da Justiça e Segurança Pública (MJSP) integrou o evento Resiliência Climática e Inclusão Socioeconômica de Pessoas Refugiadas, em Manaus (AM), nesta terça-feira (17), no auditório da Superintendência da Zona Franca de Manaus (Suframa).

A diretora do Departamento de Migrações do MJSP, Luana Medeiros, representou a pasta no evento. A programação incluiu o lançamento do Hub Amazonas do Fórum Empresas com Refugiados, primeiro núcleo de atuação local da iniciativa de responsabilidade social corporativa do Alto Comissário das Nações Unidas para Refugiados (Acnur) e do Pacto Global da Organização das Nações Unidas (ONU).

O fórum reúne atualmente mais de 140 empresas brasileiras comprometidas com a inclusão de refugiados no mercado de trabalho, das quais 26 delas têm atuação no Amazonas (AM). “A iniciativa Empresas com Refugiados é uma prática exemplar de articulação entre Governo Federal, setor privado e territórios locais. Ela contribui para a construção de políticas públicas sustentáveis para a população migrante, refugiada e apátrida”, declarou a diretora.

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Esse diálogo entre municípios, estados e o setor produtivo fortalece a integração das pessoas refugiadas à sociedade brasileira de forma coordenada, inclusiva e duradoura. “A participação do ministério nesse evento reafirma o compromisso do Governo Federal com uma política migratória, em especial diante dos desafios trazidos pela crise climática e pelos novos padrões de mobilidade humana”, completou.

Durante o evento, também foi divulgado o relatório Sem Escapatória: na Linha de Frente das Mudanças Climáticas, Conflitos e Deslocamento Forçado. O documento analisa os efeitos das mudanças climáticas sobre os fluxos migratórios e os desafios enfrentados pelas populações deslocadas. A iniciativa busca ampliar o debate sobre a relação entre crise ambiental, deslocamento forçado e políticas de acolhimento.

O evento contou com a presença do representante do Acnur no Brasil, Davide Torzilli, além de autoridades federais e locais, representantes empresariais e lideranças da sociedade civil.

Espaço de diálogo

Pela primeira vez, Manaus foi escolhida como sede dessa atividade nacional, em reconhecimento ao papel central do Amazonas na acolhida de pessoas refugiadas e migrantes. O espaço proporcionou o diálogo entre os participantes para a preparação para a Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas (COP30), que ocorrerá em novembro, em Belém (PA).

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O evento teve quatro mesas temáticas, compostas por representantes dos setores público, privado e sociedade civil. Os debates terão como temas norteadores integração socioeconômica de pessoas refugiadas, eventos climáticos extremos e deslocamento forçado.

Fonte: Ministério da Justiça e Segurança Pública

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Divulgado o relatório final do Plano Decenal de Pesquisa de Recursos Minerais 2026-2035

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O Serviço Geológico do Brasil (SGB), vinculado ao Ministério de Minas e Energia (MME), apresentou nesta quarta-feira (24/09) o relatório final do Plano Decenal de Pesquisa de Recursos Minerais (PlanGeo 2026–2035). Lançado em 2024, o documento define os projetos prioritários da instituição para os próximos dez anos, voltados ao mapeamento e à avaliação de áreas com potencial mineral. O foco está em minerais críticos e estratégicos para a transição energética, a segurança alimentar, a sustentabilidade do setor mineral e a produção de minerais industriais.

“O PlanGeo tem como missão fundamental ampliar o conhecimento sobre as nossas reservas minerais, saber onde estão e quais são. Em um momento em que o mundo atravessa a transição energética e a transformação digital, conhecer o potencial do território é essencial para nossa soberania e projeção internacional. Estamos falando de minerais críticos para garantir nossa segurança alimentar, e minerais estratégicos para fortalecer a energia limpa e viabilizar a indústria do futuro, no Brasil e no mundo. Com o levantamento de recursos minerais, o Brasil cria as condições necessárias para atrair investimentos, estimular a inovação e consolidar uma mineração responsável, que gera resultados concretos para o país”, afirmou o ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira.

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O plano prioriza minerais essenciais ao futuro do Brasil, como terras raras, lítio, cobre, níquel, manganês, grafita, estanho, ouro, fosfato e potássio, e inclui 145 áreas definidas a partir de consulta pública para receber investimentos em pesquisa geológica.

“O PlanGeo é um instrumento fundamental para transformar conhecimento geológico em oportunidades de investimento. Ao identificar áreas estratégicas e detalhar o potencial mineral do país, garantimos previsibilidade aos investidores, fortalecemos políticas públicas e impulsionamos a mineração como vetor de desenvolvimento econômico e sustentável, nos posicionando, cada vez mais, como um dos principais players mundiais do setor”, destacou a secretária Nacional de Geologia, Mineração e Transformação Mineral, Ana Paula Bittencourt.

Acesse o relatório final do PlanGeo aqui.

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Fonte: Ministério de Minas e Energia

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