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Mercado imobiliário registra alta e adota métricas de gestão

Setor imobiliário no Brasil mantém expansão recente e incorpora governança, indicadores e digitalização comercial, com reflexos em produtividade, oferta e efeitos urbanos mensuráveis.

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Mercado imobiliário registra alta e adota métricas de gestão

O mercado imobiliário brasileiro registra continuidade de crescimento e consolida práticas de gestão baseadas em dados. Indicadores da Associação Brasileira de Incorporadoras Imobiliárias (ABRAINC/Fipe) mostram que as vendas de novos imóveis cresceram 11,8% em 2024, no maior patamar da série desde 2014. Em paralelo, os lançamentos avançaram no recorte mais recente de 12 meses, sinalizando maior oferta e planejamento de projetos. A leitura de 2025 reforça a tendência: análises do Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (FGV IBRE) mostram expansão com moderação na margem, em linha com normalização de ciclos e maior seletividade regional.

A adoção de governança corporativa, metas por operação e gestão por indicadores – como taxa de absorção, giro de estoque e VSO – tem reduzido incertezas e dado previsibilidade a receitas. "É a medição sistemática que permite correções de rota em tempo real e melhora a relação risco-retorno de cada lançamento", avalia Eduardo Castano, executivo com atuação de duas décadas em incorporação e desenvolvimento urbano.

Do ponto de vista macroeconômico, o setor mantém peso relevante no PIB e efeito multiplicador sobre o emprego. Estimativas da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC) apontam que a cada R$ 1 milhão investido na construção são gerados cerca de 19 empregos diretos e indiretos, o que ajuda a explicar a sensibilidade da atividade a ciclos de crédito e investimentos. Em 2025, levantamentos da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC) mostram crescimento em bases anuais apesar de oscilações trimestrais, com impacto sobre renda, arrecadação e cadeias correlatas.

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Os efeitos urbanos aparecem com maior nitidez em áreas com dèficit habitacional e necessidade de requalificação. Estudos do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) destacam que empreendimentos planejados, quando integrados a mobilidade e serviços, contribuem para revitalização de centros, ocupação de vazios urbanos e dinamização do comércio local, com aumento de acessibilidade e adensamento qualificado. Pesquisas acadêmicas da Universidade de São Paulo (USP) apontam ganhos quando o desenho do produto considera renda, infraestrutura e mix adequado, reduzindo deslocamentos e ampliando o uso social do território.

A digitalização comercial tem sido outro vetor relevante. A integração de CRM, automação de marketing e monitoramento de funil permite ajustar campanhas, segmentar públicos e reduzir custos de aquisição. Sobre esse ponto, Castano observa: "A digitalização encurta ciclos de conversão e documenta evidências de demanda; quando combinada a governança, melhora a qualidade das decisões". Em paralelo, inteligência territorial e precificação dinâmica refinam a modelagem de VGV e a alocação de portfólio por praça, mitigando riscos de estoque.

No recorte geográfico, levantamentos da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC) registram avanço de lançamentos em cidades médias e regiões com infraestrutura em expansão, o que amplia a capilaridade da produção e desconcentra a oferta. A leitura conjunta de indicadores – vendas, lançamentos, VSO e duração de oferta – sugere que organizações que estruturam cadência executiva, governança e métricas de qualidade caminham com maior eficiência em cenários de crédito seletivo.

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Para 2025, levantamentos da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC) e análises do Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (FGV IBRE) indicam a manutenção do eixo dados + governança + impacto urbano, com foco em produtividade e moderação de riscos. "Projetos bem planejados entregam previsibilidade para investidores e externalidades positivas para a cidade; esse alinhamento tende a permanecer central nas decisões", afirma Eduardo Castano.

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BeeFood é selecionada como expositora para o Startup Summit

Foodtech foi escolhida durante processo do programa de aceleração de startups INOVA e terá a oportunidade de ampliar a rede de contatos e gerar parcerias estratégicas

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BeeFood é selecionada como expositora para o Startup Summit

A foodtech brasileira BeeFood Sistema para Restaurantes participará do Startup Summit 2025 como expositora. O evento, um dos principais de inovação e empreendedorismo do Brasil, acontecerá de 27 a 29 de agosto de 2025, no Centro de Convenções de Florianópolis, em Santa Catarina.

A startup foi selecionada para expor no evento a partir do processo de seleção para o programa de aceleração INOVA, que identifica startups inovadoras com potencial de crescimento. Os organizadores do Startup Summit 2025 estimam um público de dez mil pessoas.

Rafael Muscari, CEO da Beefood, acredita que o evento será uma oportunidade para ampliar a rede de contatos da empresa, gerar conexões de valor e abrir portas que possam acelerar o crescimento da marca no mercado: "Por ser nosso primeiro evento desse porte, acreditamos que ele marca o início de uma nova fase para a BeeFood".

O CEO da empresa revela que os principais objetivos da BeeFood durante o Startup Summit 2025 sao conhecer investidores, empresas de tecnologia e parceiros estratégicos que possam somar ao crescimento da empresa.

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"A visibilidade e as conexões que vamos conquistar certamente serão fundamentais para futuras rodadas de investimento e parcerias estratégicas", afirma.

A Associação Nacional de Restaurantes (ANR) divulgou uma projeção da Redirection International de crescimento médio para o setor de foodservice de 7% ao ano até 2028, e uma estimativa do Instituto Foodservice Brasil (IFB) que considera uma média de expansão anual de 6,25% no cenário otimista, que pode alcançar um consumo de R$ 241 bilhões.

Tendências para o segmento de foodservice

Segundo artigo publicado pela Associação Brasileira de Bares e Restaurantes (Abrasel), em 2025 o setor de food service será guiado pela atenção do consumidor, uso de ingredientes hiperlocais, gestão de pessoas integrada e focada em soft skills e propósito, adoção de tecnologias e modelos de negócio flexíveis, valorização da cultura, inovação e humanização para fidelizar clientes.

Bruno Galli, CTO da Beefood, destaca que o Startup Summit 2025 discute tecnologias emergentes e afirma que a empresa enxerga a inteligência artificial (IA) como uma aliada poderosa para o segmento de alimentação nos próximos anos.

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"A IA aplicada à análise de dados é a inovação mais promissora para o setor. Para a BeeFood, ela auxilia os restaurantes a tomarem decisões mais assertivas e escalarem seus negócios", evidencia.

O especialista pontua que o foco da empresa no Startup Summit 2025 não será em apresentar novidades tecnológicas, mas sim em networking. "Foi uma grata surpresa ter sido selecionada para expor no Startup Summit 2025. Recebemos a notícia com muita alegria e encaramos como um reconhecimento do trabalho que estamos construindo. Queremos aproveitar ao máximo as interações e o aprendizado que esse encontro proporcionar", celebra.

Galli reforça que o objetivo da BeeFood está em fortalecer cada vez mais sua presença no mercado nacional, e que o encontro será um catalisador para novas parcerias e aprendizados, que futuramente poderão abrir portas para a internacionalização.

"Estamos muito animados em participar do Startup Summit 2025 e acreditamos que será uma experiência transformadora", conclui.

Para saber mais sobre a BeeFood, basta acessar: https://beefood.com.br/

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