BRASÍLIA

Notícias Corporativas

Branding estratégico aprimora gestão em clínicas de estética

Profissionais de estética podem utilizar branding estratégico para organizar identidade e comunicar valores. Emilly Barboza B, COO do Monte Olimpo, destaca que a estratégia fortalece reconhecimento da marca e ajuda a estruturar a gestão comercial, atraindo o público ideal

Publicado em

Branding estratégico aprimora gestão em clínicas de estética

Branding é o processo de construção e gestão da identidade de uma marca, que envolve a definição de seus valores, propósito e forma de comunicação. Esse conceito serve como base estratégica para diferenciar negócios, aumentar o reconhecimento e gerar valor em mercados competitivos.

Um estudo apontou que a maior efetividade em marketing ocorre quando cerca de 60% do orçamento é destinado à construção da marca, com o restante voltado à ativação para gerar resultados imediatos. O equilíbrio varia conforme o segmento, mas a prioridade em branding fortalece reconhecimento e valor.

Emilly Barboza B., Chief Operating Officer (COO) do ecossistema de soluções estratégicas de alavancagem comercial e patrimonial para clínicas de saúde e estética Monte Olimpo, explica como o branding bem definido pode ajudar profissionais esteticistas e biomédicos a transmitir autoridade e, ao mesmo tempo, proximidade com potenciais pacientes.

"Branding é, acima de tudo, clareza. Quando a marca de um profissional comunica com autenticidade seus valores e diferenciais e traduz conteúdos técnicos em uma linguagem acessível sem perder a base científica, transmite autoridade e, ao mesmo tempo, empatia. Isso cria um elo emocional com o público, fundamental para transformar seguidores em pacientes", afirma a especialista.

A COO do Monte Olimpo aponta que os erros mais comuns ao estruturar uma marca digital sem estratégia clara de branding são a falta de consistência visual e de narrativa, a ausência de um nicho definido e a tentativa de agradar todos os públicos.

"Muitos profissionais postam de forma aleatória, sem um calendário estratégico, e não constroem autoridade nem confiança. Outro erro recorrente é usar o Instagram como vitrine estética, e não como ferramenta de educação e relacionamento. Branding sem direção vira ruído e ruído não vende", enfatiza Barboza.

Leia Também:  O-RAN ALLIANCE anuncia cooperação com ATIS, atividades no MWC Barcelona 2023, sétima versão de software aberto e novos OTIC

A Pesquisa Global de Empreendedorismo 2025 da GoDaddy, divulgada pelo portal especializado Meio e Mensagem, mostra que para 59% dos entrevistados transformar seguidores em clientes ainda é uma barreira. Além disso, 65% dos empreendedores dizem ter dificuldade em alcançar o público certo.

"A estética deixou de ser apenas beleza e passou a ser percepção de valor. E isso é construído todos os dias, com posicionamento claro, marketing consciente e uma gestão comercial robusta. Os profissionais da saúde estética precisam entender que o jogo mudou", analisa a executiva.

Posicionamento digital com foco em gestão comercial

Barboza ressalta que o posicionamento digital estratégico é, atualmente, o maior diferencial competitivo para profissionais da saúde estética. Segundo ela, ter uma presença digital alinhada com propósito, autoridade e consistência é essencial para ser notado e considerado na decisão de compra.

"Esteticistas e biomédicos(as) não estão apenas disputando espaço com outras clínicas, mas também com a avalanche diária de conteúdos no feed dos seus potenciais pacientes. O branding correto atrai o público ideal, valoriza o serviço e reduz a dependência de promoção ou descontos", comenta a COO.

Segundo a especialista, uma presença digital bem construída multiplica o alcance, gera confiança instantânea e qualifica os leads antes mesmo do primeiro contato, impactando diretamente no fluxo de novos clientes e na fidelização.

"Clientes fidelizados acompanham a marca no digital e são reativados constantemente por meio de conteúdos, campanhas e lançamentos. É um canal de venda contínua e invisível aos olhos de quem não tem estratégia", declara Emilly.

Leia Também:  LLYC melhora sua receita operacional em 36% em 2022

A executiva reforça que o principal diferencial de posicionamento digital que destaca um profissional de forma ética e sustentável é o valor entregue ainda antes da venda.

"Ética e sustentabilidade vêm da verdade que a marca carrega e como ela se comporta todos os dias nas redes, por isso, um profissional que educa e mostra os protocolos com evidências científicas de forma simplificada e com responsabilidade, se destaca naturalmente", orienta a COO.

Para Emilly, um bom posicionamento digital se torna um ativo patrimonial intangível de alto valor e resulta em um patrimônio escalável. Segundo ela, quando bem executado, ele pode gerar recorrência, autoridade de marca e possibilidade de expansão por meio de franquias, licenciamento ou valuation.

"Já acompanhamos clínicas que, mesmo antes de abrir a segunda unidade, receberam propostas de compra justamente pela força da marca digital. O digital é um espelho da excelência presencial, quando bem feito, ele atrai, vende e fideliza sem esforço", conta a especialista.

Presença digital e gestão comercial

De acordo com a COO do Monte Olimpo, para profissionalizar a presença digital com foco em gestão comercial é recomendável uma metodologia própria, baseada em três pilares: autoridade, estratégias e automação.

A análise de branding, definição de persona, diferenciais e arquétipos da marca compõem a primeira etapa, que é seguida pela gestão de conteúdo e vendas por meio de funis e copywriting estratégico.

Por fim, há a integração de ferramentas como CRM, automação no WhatsApp e agendamentos digitais, com o objetivo de transformar engajamento em receita.

Para mais informações, basta acessar: monteolimpo.com.br/

COMENTE ABAIXO:
Advertisement

Notícias Corporativas

Neurociência reforça gestão de equipes em ambientes de saúde

Estudo do comportamento explica como cérebro e emoções influenciam decisões e produtividade das equipes. Leila Bonadeo, diretora de Operações e Serviços do Grupo Maestria, aponta características da estratégia de liderança emocionalmente inteligente

Published

on

By

Neurociência reforça gestão de equipes em ambientes de saúde

A neurociência comportamental estuda como o cérebro e o sistema nervoso influenciam o comportamento humano, incluindo cognição, emoções, memória, aprendizagem e motivação. O estudo integra disciplinas como psicologia, biologia, genética, farmacologia e ciência cognitiva e tem aplicações em áreas como educação, saúde, economia e gestão organizacional.

A Federação Brasileira dos Administradores (FEBRAD) aponta que a aplicação de conhecimentos da neurociência na gestão é essencial para aumentar a eficácia das equipes. De acordo com a entidade, líderes que compreendem os mecanismos cerebrais conseguem tomar decisões mais assertivas, melhorar a comunicação e gerenciar melhor o estresse, promovendo um ambiente de trabalho mais produtivo e equilibrado.

Leila Bonadeo, mestre e especialista em gestão empresarial, certificada em liderança, coach de equipes, pós-graduanda em neurociência e produtividade aplicada a negócios, diretora de Operações e Serviços da empresa de gestão e terceirização de profissionais de saúde do Grupo Maestria, enfatiza que a aplicabilidade da neurociência no exercício da gestão de equipes é uma ferramenta para o desenvolvimento de líderes mais eficazes, conscientes e empáticos.

“Com este conhecimento, é possível desenvolver autocontrole emocional, fundamental para tomar decisões mais racionais e menos impulsivas, com abertura a feedbacks e aprendizado contínuo, além de e contribuir para a compreensão de como o cérebro reage ao estresse, à pressão e às emoções intensas”, afirma a especialista.

Um levantamento da McKinsey, feito com CEOs de empresas da África, Ásia, Europa e Oriente Médio, mostra que líderes enfrentam desafios na gestão de equipes como equilibrar o desempenho individual com o coletivo, empoderar os liderados enquanto mantém o controle dos resultados e confiança para delegar responsabilidades e decisões cotidianas.

Leia Também:  Dia do Empreendedorismo Feminino 19/11: Brasil tem 10 milhões de empreendedoras

Bonadeo pontua que o trabalho em saúde envolve lidar diariamente com a frustração de outras pessoas, o que pode afetar o bem-estar emocional da equipe. Ela destaca que o estresse, a ansiedade e a síndrome de burnout estão entre as principais doenças que acometem os profissionais de saúde.

“Seja pela dor de uma doença grave ou pela perda de um paciente, em se tratando de equilíbrio emocional dos profissionais que atuam em hospitais e demais instituições de saúde, o principal desafio da liderança está em considerar a gestão das emoções diante dos resultados desejados”, comenta a profissional.

Aplicação à equipes de saúde

Para a especialista, a priorização sobre a compreensão de como o cérebro funciona e seus impactos na produtividade da equipe é uma questão de sobrevivência de toda a organização, especialmente com equipes de saúde, onde a atenção deve ser redobrada por tratar do atendimento humanizado e seguro ao paciente.

“O estudo da neurociência pode ajudar as lideranças a entenderem melhor o comportamento de suas equipes, inclusive na utilização de ferramentas que possam auxiliar a melhor administrar o consumo de energia, para que quando acionados em situações mais complexas e de urgência, haja estoque suficiente necessário para prestar um atendimento de forma eficaz e segura”, esclarece Bonadeo.

A profissional ressalta que o princípio básico da liderança emocionalmente inteligente é o reconhecimento das emoções, que contribui para uma comunicação efetiva com a equipe, e um dos principais impactos é a resiliência diante das mudanças e dos imprevistos, que auxilia a tomada de decisão de forma mais consciente e menos precipitada.

Leia Também:  LLYC melhora sua receita operacional em 36% em 2022

“O reconhecimento das emoções acontece através do autoconhecimento e com ajuda de ferramentas de perfil comportamental, que promovem maior engajamento e motivação em prol dos objetivos estabelecidos. Já a resiliência às mudanças e imprevistos que acontecem com frequência nos ambientes de saúde reduz os riscos de erros no direcionamento das equipes”, declara a especialista.

Para a pós-graduanda em neurociência e produtividade aplicada a negócios, ao considerar mente, emoção e desempenho, há dois atributos fundamentais que colocam uma liderança à frente no mercado e contribuem para gerar engajamento das equipes em prol dos resultados pretendidos, a liderança com verdade e autenticidade e a liderança com emoção.

“No atual contexto vulnerável das relações profissionais e corporativas, a verdade e a autenticidade se tornaram diferenciais competitivos no mercado. Estes princípios fortalecem a confiança e o engajamento em prol do propósito assumido com a instituição na prestação dos serviços de saúde”, orienta a profissional.

Bonadeo reforça que as emoções têm poder de mover as pessoas em prol de resultados positivos ou negativos, a depender de como elas são gerenciadas, e a inteligência emocional é uma das competências mais valorizadas atualmente nas organizações. Segundo ela, o líder que conseguir desenvolvê-la e praticá-la rotineiramente, fomentará a melhora do clima organizacional.

“Considerando a associação dos aspectos de mente, emoção e desempenho, a liderança exige a compreensão de como a programação do cérebro afeta as decisões e o jeito de liderar, ou seja, para onde as emoções movem o líder e para onde movem sua equipe”, conclui.

Para mais informações, basta acessar: mss.com.br/

 

COMENTE ABAIXO:
Continue Reading

politica

DISTRITO FEDERAL

BRASIL E MUNDO

ECONOMIA

ESPORTES

MAIS LIDAS DA SEMANA

Botão WhatsApp - Canal TI
Botão WhatsApp - Canal TI