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7ª conferência RD20 reúne pesquisadores do mundo todo para alcançar a neutralidade de carbono

Entre os destaques estão o vencedor do Prêmio Nobel dr. Akira Yoshino, a contribuição ao G20 ETWG (Grupo de Trabalho sobre Transição Energética) e os principais relatórios das forças-tarefa

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A7ª conferência RD20, que ocorrerá entre os dias 30 de setembro e 3 de outubro de 2025, reunirá o vencedor do Prêmio Nobel dr. Akira Yoshino, pesquisadores de renome mundial e especialistas do setor para acelerar a P&D e a colaboração internacional rumo a uma sociedade neutra em carbono. Organizado pelo National Institute of Advanced Industrial Science and Technology (AIST), o evento contará com apresentações de ponta sobre o desenvolvimento de tecnologias para combustíveis sintéticos sustentáveis e armazenamento de energia renovável, além de soluções de energia limpa com tecnologia de IA.

Este comunicado de imprensa inclui multimédia. Veja o comunicado completo aqui: https://www.businesswire.com/news/home/20250921350950/pt/

Um momento de destaque será a Sessão de Líderes em 3 de outubro, com uma palestra magna do dr. Yoshino, pioneiro em baterias de íon-lítio, que falará sobre as tecnologias de Remoção de Dióxido de Carbono da AIST. Também estará presente o prof. dr. Bernd Rech do Helmholtz-Zentrum Berlin für Materialien und Energie (HZB), que apresentará as pesquisas em energia verde do HZB e opções eficazes para parcerias globais.

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A conferência deste ano também apresentará os Relatórios das Forças-Tarefa, com foco em iniciativas colaborativas urgentes para definir técnicas consistentes de caracterização de desempenho fotovoltaico (PV) e avançar nas avaliações de sustentabilidade do ciclo de vida do hidrogênio: ações essenciais para alcançar a neutralidade de carbono.

As Sessões Técnicas (30 de setembro e 1º de outubro) contarão com especialistas internacionais discutindo tecnologias de energia limpa:

  • Combustíveis sintéticos
  • Armazenamento de energia para renováveis
  • IA e digitalização para inovação energética

Programação do evento

  • Datas: 30 de setembro (terça-feira) a 3 de outubro (sexta-feira) de 2025
  • Sessões abertas: 30 de setembro e 1º de outubro (Sessões Técnicas), manhã de 3 de outubro (Sessão de Líderes)
  • Local: Hotel Nikko Tsukuba e on-line
  • Organizadores: AIST, coorganizado por METI, MEXT, MOE e NEDO
  • Nota: Oficialmente certificado como programa “Theme Weeks Connect” da Expo 2025 Osaka, Kansai

Detalhes e registro:https://rd20.aist.go.jp/conference/*O registro antecipado deve ser feito até sexta-feira, 26de setembro, às 9h JST

Credenciamento de imprensa (relações com a mídia: sexta-feira, 3 de outubro, 12h05–12h35):https://forms.gzr.aist.go.jp/m?f=504

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Sobre a RD20

Lançada em 2019 com liderança do Japão, a RD20 reúne instituições de pesquisa de destaque das nações do G20 para colaborar em tecnologias de ponta rumo a um futuro neutro em carbono.

O texto no idioma original deste anúncio é a versão oficial autorizada. As traduções são fornecidas apenas como uma facilidade e devem se referir ao texto no idioma original, que é a única versão do texto que tem efeito legal.

Contato:

Secretaria da RD20, AIST

https://rd20.aist.go.jp/contact/

[email protected]

Fonte: BUSINESS WIRE

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Neurociência reforça gestão de equipes em ambientes de saúde

Estudo do comportamento explica como cérebro e emoções influenciam decisões e produtividade das equipes. Leila Bonadeo, diretora de Operações e Serviços do Grupo Maestria, aponta características da estratégia de liderança emocionalmente inteligente

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Neurociência reforça gestão de equipes em ambientes de saúde

A neurociência comportamental estuda como o cérebro e o sistema nervoso influenciam o comportamento humano, incluindo cognição, emoções, memória, aprendizagem e motivação. O estudo integra disciplinas como psicologia, biologia, genética, farmacologia e ciência cognitiva e tem aplicações em áreas como educação, saúde, economia e gestão organizacional.

A Federação Brasileira dos Administradores (FEBRAD) aponta que a aplicação de conhecimentos da neurociência na gestão é essencial para aumentar a eficácia das equipes. De acordo com a entidade, líderes que compreendem os mecanismos cerebrais conseguem tomar decisões mais assertivas, melhorar a comunicação e gerenciar melhor o estresse, promovendo um ambiente de trabalho mais produtivo e equilibrado.

Leila Bonadeo, mestre e especialista em gestão empresarial, certificada em liderança, coach de equipes, pós-graduanda em neurociência e produtividade aplicada a negócios, diretora de Operações e Serviços da empresa de gestão e terceirização de profissionais de saúde do Grupo Maestria, enfatiza que a aplicabilidade da neurociência no exercício da gestão de equipes é uma ferramenta para o desenvolvimento de líderes mais eficazes, conscientes e empáticos.

“Com este conhecimento, é possível desenvolver autocontrole emocional, fundamental para tomar decisões mais racionais e menos impulsivas, com abertura a feedbacks e aprendizado contínuo, além de e contribuir para a compreensão de como o cérebro reage ao estresse, à pressão e às emoções intensas”, afirma a especialista.

Um levantamento da McKinsey, feito com CEOs de empresas da África, Ásia, Europa e Oriente Médio, mostra que líderes enfrentam desafios na gestão de equipes como equilibrar o desempenho individual com o coletivo, empoderar os liderados enquanto mantém o controle dos resultados e confiança para delegar responsabilidades e decisões cotidianas.

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Bonadeo pontua que o trabalho em saúde envolve lidar diariamente com a frustração de outras pessoas, o que pode afetar o bem-estar emocional da equipe. Ela destaca que o estresse, a ansiedade e a síndrome de burnout estão entre as principais doenças que acometem os profissionais de saúde.

“Seja pela dor de uma doença grave ou pela perda de um paciente, em se tratando de equilíbrio emocional dos profissionais que atuam em hospitais e demais instituições de saúde, o principal desafio da liderança está em considerar a gestão das emoções diante dos resultados desejados”, comenta a profissional.

Aplicação à equipes de saúde

Para a especialista, a priorização sobre a compreensão de como o cérebro funciona e seus impactos na produtividade da equipe é uma questão de sobrevivência de toda a organização, especialmente com equipes de saúde, onde a atenção deve ser redobrada por tratar do atendimento humanizado e seguro ao paciente.

“O estudo da neurociência pode ajudar as lideranças a entenderem melhor o comportamento de suas equipes, inclusive na utilização de ferramentas que possam auxiliar a melhor administrar o consumo de energia, para que quando acionados em situações mais complexas e de urgência, haja estoque suficiente necessário para prestar um atendimento de forma eficaz e segura”, esclarece Bonadeo.

A profissional ressalta que o princípio básico da liderança emocionalmente inteligente é o reconhecimento das emoções, que contribui para uma comunicação efetiva com a equipe, e um dos principais impactos é a resiliência diante das mudanças e dos imprevistos, que auxilia a tomada de decisão de forma mais consciente e menos precipitada.

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“O reconhecimento das emoções acontece através do autoconhecimento e com ajuda de ferramentas de perfil comportamental, que promovem maior engajamento e motivação em prol dos objetivos estabelecidos. Já a resiliência às mudanças e imprevistos que acontecem com frequência nos ambientes de saúde reduz os riscos de erros no direcionamento das equipes”, declara a especialista.

Para a pós-graduanda em neurociência e produtividade aplicada a negócios, ao considerar mente, emoção e desempenho, há dois atributos fundamentais que colocam uma liderança à frente no mercado e contribuem para gerar engajamento das equipes em prol dos resultados pretendidos, a liderança com verdade e autenticidade e a liderança com emoção.

“No atual contexto vulnerável das relações profissionais e corporativas, a verdade e a autenticidade se tornaram diferenciais competitivos no mercado. Estes princípios fortalecem a confiança e o engajamento em prol do propósito assumido com a instituição na prestação dos serviços de saúde”, orienta a profissional.

Bonadeo reforça que as emoções têm poder de mover as pessoas em prol de resultados positivos ou negativos, a depender de como elas são gerenciadas, e a inteligência emocional é uma das competências mais valorizadas atualmente nas organizações. Segundo ela, o líder que conseguir desenvolvê-la e praticá-la rotineiramente, fomentará a melhora do clima organizacional.

“Considerando a associação dos aspectos de mente, emoção e desempenho, a liderança exige a compreensão de como a programação do cérebro afeta as decisões e o jeito de liderar, ou seja, para onde as emoções movem o líder e para onde movem sua equipe”, conclui.

Para mais informações, basta acessar: mss.com.br/

 

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