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Mulheres no esports: Como elas estão transformando o jogo?

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“Como advogada, é inspirador ver como as streamers, como Paula Nobre e Sofia Espanha, estão quebrando barreiras”

Cada vez mais o público feminino tem conquistado respeito e admiração no mercado de games e e-Sports. A inovação e autoconfiança

A advogada Moniche de Sousa, fundadora do escritório Sousa Sociedade Individual de advocacia e especialista em direito gamer, comenta que como advogada, é inspirador ver como as streamers como Paula Nobre e Sofia Espanha, estão quebrando barreiras e redefinindo o que significa participar de ligas e campeonatos de alto nível. “Esses movimentos não apenas desafiam as normas tradicionais, mas também pavimentam o caminho para uma maior equidade de gênero em todos os setores”.

Uma pesquisa realizada pela PGB comprovou que 51% das pessoas que jogam alguma modalidade de jogos eletrônicos são do gênero feminino. “O mercado global de esports está em pleno crescimento, com a expectativa de atingir uma receita de US$ 1,8 bilhão até 2024. Isso significa mais oportunidades não apenas para jogadoras e streamers, mas também para profissionais do direito, que podem ajudar a estruturar e proteger essas novas fronteiras do entretenimento digital”.

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Em muitos casos, o interesse em atuar na indústria de games e e-Sports, se inicia por meio do consumo de plataformas como Youtube e Twitch.

Moniche, conclui alertando sobre a importância em promover um ambiente onde todas as vozes sejam ouvidas e onde a diversidade seja celebrada. “As mulheres vêm conquistando cada vez mais espaço no universo dos esports, transformando não apenas o cenário competitivo, mas também a percepção de inclusão e diversidade nesse meio”.

 

Mulheres no esports: Como elas estão transformando o jogo?

“Como advogada, é inspirador ver como as streamers, como Paula Nobre e Sofia Espanha, estão quebrando barreiras”

Cada vez mais o público feminino tem conquistado respeito e admiração no mercado de games e e-Sports. A inovação e autoconfiança

A advogada Moniche de Sousa, fundadora do escritório Sousa Sociedade Individual de advocacia e especialista em direito gamer, comenta que como advogada, é inspirador ver como as streamers como Paula Nobre e Sofia Espanha, estão quebrando barreiras e redefinindo o que significa participar de ligas e campeonatos de alto nível. “Esses movimentos não apenas desafiam as normas tradicionais, mas também pavimentam o caminho para uma maior equidade de gênero em todos os setores”.

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Uma pesquisa realizada pela PGB comprovou que 51% das pessoas que jogam alguma modalidade de jogos eletrônicos são do gênero feminino. “O mercado global de esports está em pleno crescimento, com a expectativa de atingir uma receita de US$ 1,8 bilhão até 2024. Isso significa mais oportunidades não apenas para jogadoras e streamers, mas também para profissionais do direito, que podem ajudar a estruturar e proteger essas novas fronteiras do entretenimento digital”.

Em muitos casos, o interesse em atuar na indústria de games e e-Sports, se inicia por meio do consumo de plataformas como Youtube e Twitch.

Moniche, conclui alertando sobre a importância em promover um ambiente onde todas as vozes sejam ouvidas e onde a diversidade seja celebrada. “As mulheres vêm conquistando cada vez mais espaço no universo dos esports, transformando não apenas o cenário competitivo, mas também a percepção de inclusão e diversidade nesse meio”.

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Riot Games pretende banir até 500 mil usuários no Volarant por uso de programas não autorizados

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Advogada mineira especialista em jogos eletrônicos analisa o caso

 

Buscando combater o uso de programas nos jogos eletrônicos da modalidade Volarant, a desenvolvedora Riot Games bloqueou o acesso de diversos usuários nos últimos meses.

Informações divulgadas revelam que a prática será realizada a cada duas semanas.

 

De acordo com Soraya Vasconcelos, advogada mineira especialista na defesa de times e jogadores de e-Sports: “Os sistemas de segurança automatizados usados pelas desenvolvedoras para detectar irregularidades podem ,ocasionalmente, cometer erros. Isso pode levar ao banimento de jogadores inocentes, especialmente durante operações em larga escala”.

 

Os jogadores podem se proteger para evitar banimentos seguindo os termos de serviço do jogo, relatar falhas ou bugs em vez de explorá-los, evitar downloads de programas de terceiros que interagem com o jogo.

“Os jogadores devem ter acesso a um procedimento de desbanimento efetivo dentro do suporte do jogo sem necessitar recorrer na esfera judicial. Em alguns casos o próprio suporte irá desbanir a conta mas em outros somente por decisão judicial acontecerá o desanimando”.

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“Como exemplos de situações que podem causar banimentos injustos temos os falsos positivos, que detectam trapaças ou comportamentos suspeitos incorretamente; os erros de algoritmos, quando os sistemas de inteligência artificial interpretam equivocadamente certas ações que podem parecer trapaças mas são causadas pela habilidade do jogador”.

 

Sobre Soraya Vasconcelos

Advogada apaixonada por games, especialista em Direito Gamer, esports e do entretenimento, direito do consumidor.

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