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Da seca à lucratividade: Premix apresenta soluções estratégicas para a pecuária brasileira no período crítico

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Ribeirão Preto, julho de 2025 — A seca é reconhecida como um dos momentos mais desafiadores para a pecuária no Brasil, exigindo dos produtores um manejo eficiente para manter a produtividade e os resultados econômicos. Pensando nisso, a Premix lançou o videocast Premix@deValor, reforçando seu compromisso com o compartilhamento de conhecimento, inovação e relacionamento com o setor.

Suplementação estratégica como caminho para rentabilidade

No episódio de estreia, lançado na semana do Dia do Pecuarista, o programa aborda a suplementação estratégica como ferramenta essencial para que os criadores não apenas enfrentem a seca, mas também transformem esse período em uma oportunidade para aumentar a lucratividade.

Planejamento nutricional e conservação de forragens: base para o sucesso na seca

Conduzido por Fernando Avona e Elthon Capelotto, gerente e coordenador de Marketing da Premix, o episódio traz a participação do supervisor técnico nacional, Flávio Castro. Ele destaca a importância do planejamento nutricional durante o período chuvoso, com foco na conservação adequada de forragens e na escolha de suplementos específicos para cada categoria animal e objetivos produtivos. Castro reforça que a orientação técnica especializada é fundamental para otimizar os resultados.

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Investimento em nutrição estratégica e modelo consultivo Premix

Fábio Procópio, supervisor de Vendas para São Paulo, Paraná e Paraguai, explica a importância da nutrição estratégica na transição para o período seco. Ele ressalta o uso eficaz de proteinados com o aditivo Fator P e da Linha PSAI, além de soluções como a ração TIP, núcleos para confinamento e estratégias que utilizam grão inteiro para maximizar o aproveitamento do pasto e a eficiência no confinamento. Procópio destaca também o modelo de venda consultiva da Premix e o suporte técnico oferecido em todo o Brasil e Paraguai.

Inovação no campo: o aditivo natural Fator P

Lauriston Bertelli Fernandes, diretor de Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação (PD&I) da Premix, apresenta o Fator P, um aditivo 100% natural que já está em sua terceira geração. Considerado uma inovação estratégica, o produto atua como substituto de antibióticos e ionóforos, promovendo melhor desempenho do rebanho e reduzindo impactos ambientais.

O Fator P melhora a digestão dos animais, reforça a imunidade e ajuda no controle de carrapatos. Com um retorno financeiro estimado de R$ 10 para cada R$ 1 investido, o aditivo se posiciona como uma solução moderna para uma nutrição mais segura, alinhada às exigências do mercado por carne premium.

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Fonte: Portal do Agronegócio

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StoneX projeta superávit global de açúcar de 2,8 milhões de toneladas em 2025/26

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A StoneX, empresa global de serviços financeiros, revisou suas projeções para o mercado mundial de açúcar, estimando um superávit de 2,8 milhões de toneladas (valor bruto) na temporada 2025/26 (outubro-setembro).

De acordo com Marcelo Di Bonifácio Filho, analista de Inteligência de Mercado da StoneX, mesmo com um déficit projetado para a safra 2024/25, o mercado permanece pressionado por estoques elevados e ritmo lento de importações globais. “Os fluxos comerciais estão influenciando mais o mercado atualmente e devem guiar a trajetória dos preços futuros”, explica.

Estoques elevados e exportações brasileiras sustentam mercado

Nos últimos meses, compradores internacionais reduziram o ritmo de importações, aproveitando os preços baixos e evitando movimentos que pudessem gerar aumentos de preços. O excedente produtivo de 2023/24, somado às exportações recordes do Brasil em 2024, contribuiu para o acúmulo de estoques nos principais mercados consumidores.

No Centro-Sul brasileiro, a safra atual registra volumes historicamente elevados de moagem, com o mix açucareiro alcançando mais de 52% entre abril e agosto. Esse aumento na produção deve pressionar os preços para baixo no médio prazo, preparando o terreno para o superávit global em 2025/26.

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Brasil segue como protagonista nas Américas

O Brasil deve continuar liderando a produção de açúcar nas Américas. Segundo estimativas preliminares da StoneX para a safra 2026/27 (abril a março) no Centro-Sul, a moagem deve crescer mais de 20 milhões de toneladas, com recuperação no ATR e manutenção de um mix açucareiro elevado.

O avanço do etanol de milho, que deve atingir 11,4 milhões de m³, também impulsionará a produção de açúcar. Com isso, a oferta no mercado internacional deve alcançar 41,7 milhões de toneladas na temporada 2025/26, reforçando o superávit global previsto.

Índia mantém produção estável em 32,3 milhões de toneladas

Na Índia, o clima favoreceu o desenvolvimento dos canaviais, especialmente em Maharashtra e Karnataka, com chuvas 5% acima da média em agosto. A StoneX mantém sua previsão de produção em 32,3 milhões de toneladas, considerando 4,5 milhões de toneladas desviadas para etanol.

O foco agora está na decisão do governo indiano sobre exportações, com a ISMA solicitando 2 milhões de toneladas. No entanto, o cenário econômico torna a exportação pouco viável, já que a paridade de exportação está acima dos preços atuais de Nova York.

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Déficit global em 2024/25 reforça atenção ao comércio

A StoneX também revisou o saldo global de açúcar 2024/25, prevendo um déficit de 4,7 milhões de toneladas, resultado da retração de 9,3 milhões de toneladas na produção combinada de Brasil e Índia.

Para os próximos meses, os fluxos comerciais serão determinantes para a formação de preços. A menor venda de açúcar brasileiro durante a entressafra do Centro-Sul, combinada a estoques mais baixos na Tailândia, deve gerar um leve aperto entre oferta e demanda.

Além disso, a oferta de açúcar refinado enfrenta riscos, já que a menor compra de açúcar bruto pelas refinarias pode limitar o volume disponível para reexportação. O analista da StoneX alerta: “Caso a demanda por açúcar branco aumente no final de 2025 e início de 2026, a pressão altista pode se intensificar, tornando o diferencial Londres-NY um indicador-chave a ser monitorado”.

Fonte: Portal do Agronegócio

Fonte: Portal do Agronegócio

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