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Netafim transforma participação na Agrishow em referência de inovação e experiência no agronegócio

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A cada edição da Agrishow, maior feira de tecnologia agrícola da América Latina, a Netafim reafirma sua liderança no setor de irrigação ao transformar seu estande em um centro de experiências para visitantes, clientes e parceiros. O segredo desse sucesso contínuo reside em um planejamento estratégico minucioso, constante inovação e um forte compromisso com o relacionamento e a experiência do público.

Planejamento estratégico guiado por pilares sólidos

Com mais de 20 anos de presença no evento, a Netafim busca reforçar sua posição como parceira do produtor rural, oferecendo soluções sustentáveis e eficazes frente aos crescentes desafios climáticos. De acordo com Gabriela Vicente, gerente de marketing da empresa, a atuação da Netafim na Agrishow é baseada em três pilares: a apresentação de novas tecnologias e soluções em irrigação; o fortalecimento do relacionamento com clientes e parceiros; e a disseminação de boas práticas voltadas ao aumento da produtividade e à redução de custos.

“Na definição dos temas e mensagens do evento, buscamos formas de tornar a estratégia da empresa tangível e atrativa, evidenciando nossos diferenciais e consolidando nossa imagem como uma marca essencial para o agronegócio brasileiro”, explica Gabriela.

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Estande interativo e inovação como destaque

O estande da Netafim chama atenção pela interatividade e pelas experiências oferecidas ao público. Em 2024, um dos grandes atrativos foi o lançamento do GrowSphere, sistema de agricultura digital que centraliza e simplifica a operação de irrigação.

“Também apostamos em ativações interativas, mascotes, espaços instagramáveis e na NetaShop – ou como gostamos de chamar, a ‘loja do irrigante’”, destaca Poliana Camargo, analista de comunicação e marketing.

A proposta é proporcionar uma experiência imersiva ao visitante. “Queremos que, ao entrar, o público compreenda de imediato quem somos e o que fazemos. E que, ao sair, leve uma lembrança positiva da Netafim”, reforça Gabriela.

Comunicação integrada e relacionamento próximo

A preparação da empresa para a Agrishow começa com antecedência. “Costumamos dizer que, enquanto estamos em uma edição, já pensamos na próxima. O evento precisa ser uma experiência completa para clientes, parceiros e colaboradores”, comenta Poliana.

A estratégia de marketing digital da Netafim integra alcance e personalização, unindo ações online e offline. “Nosso foco é criar conteúdos relevantes que evidenciem o impacto positivo da irrigação nos resultados dos nossos clientes”, complementa a analista.

A proximidade com a imprensa também se destaca como diferencial. “A irrigação nunca teve tanta visibilidade. A mídia nos procura cada vez mais, reconhecendo nosso papel estratégico na mitigação de riscos climáticos e no aumento da produtividade a níveis que nenhuma outra tecnologia atinge”, ressalta Poliana.

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Resultados concretos e evolução contínua

A participação na Agrishow gera impacto direto nos resultados da companhia. “São cinco dias intensos, mas representam uma oportunidade única para nos conectarmos com produtores que buscam soluções tecnológicas, sustentáveis e acessíveis”, afirma Gabriela.

O retorno sobre o investimento é mensurado a partir do volume de visitantes, leads gerados e negócios fechados durante o evento. “Nosso ROI tem se tornado cada vez mais expressivo, refletindo o momento positivo da irrigação como aliada da segurança produtiva”, destaca a gerente de marketing.

Com foco em evolução constante, a Netafim aprimora suas estratégias a cada edição. “Observamos atentamente nosso público e buscamos oferecer experiências cada vez mais personalizadas e envolventes, para que cada visitante saia do nosso espaço convencido de que a irrigação não é o futuro do agro — é o presente”, conclui Gabriela.

Fonte: Portal do Agronegócio

Fonte: Portal do Agronegócio

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StoneX projeta superávit global de açúcar de 2,8 milhões de toneladas em 2025/26

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A StoneX, empresa global de serviços financeiros, revisou suas projeções para o mercado mundial de açúcar, estimando um superávit de 2,8 milhões de toneladas (valor bruto) na temporada 2025/26 (outubro-setembro).

De acordo com Marcelo Di Bonifácio Filho, analista de Inteligência de Mercado da StoneX, mesmo com um déficit projetado para a safra 2024/25, o mercado permanece pressionado por estoques elevados e ritmo lento de importações globais. “Os fluxos comerciais estão influenciando mais o mercado atualmente e devem guiar a trajetória dos preços futuros”, explica.

Estoques elevados e exportações brasileiras sustentam mercado

Nos últimos meses, compradores internacionais reduziram o ritmo de importações, aproveitando os preços baixos e evitando movimentos que pudessem gerar aumentos de preços. O excedente produtivo de 2023/24, somado às exportações recordes do Brasil em 2024, contribuiu para o acúmulo de estoques nos principais mercados consumidores.

No Centro-Sul brasileiro, a safra atual registra volumes historicamente elevados de moagem, com o mix açucareiro alcançando mais de 52% entre abril e agosto. Esse aumento na produção deve pressionar os preços para baixo no médio prazo, preparando o terreno para o superávit global em 2025/26.

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Brasil segue como protagonista nas Américas

O Brasil deve continuar liderando a produção de açúcar nas Américas. Segundo estimativas preliminares da StoneX para a safra 2026/27 (abril a março) no Centro-Sul, a moagem deve crescer mais de 20 milhões de toneladas, com recuperação no ATR e manutenção de um mix açucareiro elevado.

O avanço do etanol de milho, que deve atingir 11,4 milhões de m³, também impulsionará a produção de açúcar. Com isso, a oferta no mercado internacional deve alcançar 41,7 milhões de toneladas na temporada 2025/26, reforçando o superávit global previsto.

Índia mantém produção estável em 32,3 milhões de toneladas

Na Índia, o clima favoreceu o desenvolvimento dos canaviais, especialmente em Maharashtra e Karnataka, com chuvas 5% acima da média em agosto. A StoneX mantém sua previsão de produção em 32,3 milhões de toneladas, considerando 4,5 milhões de toneladas desviadas para etanol.

O foco agora está na decisão do governo indiano sobre exportações, com a ISMA solicitando 2 milhões de toneladas. No entanto, o cenário econômico torna a exportação pouco viável, já que a paridade de exportação está acima dos preços atuais de Nova York.

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Déficit global em 2024/25 reforça atenção ao comércio

A StoneX também revisou o saldo global de açúcar 2024/25, prevendo um déficit de 4,7 milhões de toneladas, resultado da retração de 9,3 milhões de toneladas na produção combinada de Brasil e Índia.

Para os próximos meses, os fluxos comerciais serão determinantes para a formação de preços. A menor venda de açúcar brasileiro durante a entressafra do Centro-Sul, combinada a estoques mais baixos na Tailândia, deve gerar um leve aperto entre oferta e demanda.

Além disso, a oferta de açúcar refinado enfrenta riscos, já que a menor compra de açúcar bruto pelas refinarias pode limitar o volume disponível para reexportação. O analista da StoneX alerta: “Caso a demanda por açúcar branco aumente no final de 2025 e início de 2026, a pressão altista pode se intensificar, tornando o diferencial Londres-NY um indicador-chave a ser monitorado”.

Fonte: Portal do Agronegócio

Fonte: Portal do Agronegócio

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