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Novo Silo-Bolsa da Nortène Chega ao Brasil: Solução Prática e Eficiente para Pequenas e Médias Propriedades

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Praticidade e eficiência para o agro brasileiro

A crescente demanda por soluções eficientes no armazenamento de forragens para a pecuária brasileira, especialmente nos meses de inverno, trouxe uma inovação importante para o setor. A Nortène, empresa com mais de 43 anos de experiência no agronegócio, apresenta seu novo silo-bolsa, um modelo de menor porte, mas com grande capacidade e resistência. Já consagrado em países como Argentina, Uruguai e Bolívia, o novo silo-bolsa da Nortène começa a ganhar destaque no Brasil, focando nas necessidades de pequenos e médios produtores, cooperativas e associações rurais.

Silo-Bolsa: A Tecnologia que Garante Menor Perda e Maior Qualidade

A Nortène lança um silo-bolsa com capacidade média de 90 toneladas e comprimento de 60 metros. Fabricado com filme de alta resistência, o novo modelo proporciona proteção contra perfurações, radiação UV e condições climáticas extremas, como chuvas intensas ou calor excessivo. Segundo Bruno Rossafa, especialista da empresa, a tecnologia cria um ambiente hermético, evitando a entrada de ar, umidade e pragas, o que assegura a preservação nutricional da silagem e melhora sua palatabilidade para o rebanho.

“Com essa inovação, o produtor consegue garantir maior qualidade no alimento fornecido aos animais e uma silagem praticamente sem perdas, o que se reflete em maior eficiência alimentar e menor desperdício”, destaca Rossafa, que é formado em Ciências Agrícolas pela UFRRJ.

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Benefícios do Silo-Bolsa: Redução das Perdas e Facilidade Operacional

Um dos principais diferenciais do silo-bolsa é a redução significativa das perdas relacionadas à vedação. Diferentemente dos silos convencionais, que podem ter quebras de até 30%, o silo-bolsa mantém a silagem praticamente intacta, aumentando a eficiência do processo. Isso é especialmente vantajoso para propriedades de menor porte, onde a otimização dos recursos é essencial.

Além disso, a tecnologia oferece uma operação simplificada, com o uso de tratores de 65 a 70 HP para o processo de embutimento, dispensando grandes maquinários e equipes. “Isso torna a tecnologia acessível a propriedades com estrutura reduzida, permitindo um armazenamento estratégico de acordo com o manejo do rebanho”, acrescenta Rossafa.

Versatilidade: Armazenamento de Diversos Produtos

O silo-bolsa da Nortène não se limita ao armazenamento de silagem. Ele também pode ser utilizado para a armazenagem de grãos úmidos, secos e subprodutos, ampliando as possibilidades de uso e tornando o sistema ainda mais versátil. Esta flexibilidade torna a solução atraente para diferentes tipos de produtores, que podem adaptar a tecnologia às suas necessidades específicas.

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Nortène Experience: Suporte Total para o Produtor

Para garantir o máximo de eficiência no uso do silo-bolsa, a Nortène oferece o programa exclusivo Nortène Experience. Este programa inclui entrega assistida no campo, treinamento das equipes envolvidas na instalação e operação do produto, monitoramento pós-instalação e suporte técnico contínuo. A proposta é garantir que cada etapa do processo seja otimizada, oferecendo ao cliente a segurança de que o sistema está funcionando conforme o esperado.

“Ao fornecer esse suporte completo, reforçamos nosso compromisso com a qualidade e com o sucesso de nossos clientes. Estamos aqui para assegurar que eles tirem o melhor proveito de nossa tecnologia”, finaliza Rossafa.

Uma Solução Eficiente para o Agro Nacional

Com sua praticidade, custo-benefício e inovação, o silo-bolsa da Nortène chega ao Brasil para atender uma demanda crescente do setor agropecuário. Ideal para pequenos e médios produtores, cooperativas e associações rurais, o produto promete revolucionar o armazenamento de forragens e aumentar a eficiência na alimentação do rebanho, contribuindo para o crescimento da pecuária no país.

Para mais informações, acesse o site da Nortène e descubra como essa tecnologia pode transformar a sua propriedade.

Fonte: Portal do Agronegócio

Fonte: Portal do Agronegócio

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AGRONEGÓCIO

StoneX projeta superávit global de açúcar de 2,8 milhões de toneladas em 2025/26

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A StoneX, empresa global de serviços financeiros, revisou suas projeções para o mercado mundial de açúcar, estimando um superávit de 2,8 milhões de toneladas (valor bruto) na temporada 2025/26 (outubro-setembro).

De acordo com Marcelo Di Bonifácio Filho, analista de Inteligência de Mercado da StoneX, mesmo com um déficit projetado para a safra 2024/25, o mercado permanece pressionado por estoques elevados e ritmo lento de importações globais. “Os fluxos comerciais estão influenciando mais o mercado atualmente e devem guiar a trajetória dos preços futuros”, explica.

Estoques elevados e exportações brasileiras sustentam mercado

Nos últimos meses, compradores internacionais reduziram o ritmo de importações, aproveitando os preços baixos e evitando movimentos que pudessem gerar aumentos de preços. O excedente produtivo de 2023/24, somado às exportações recordes do Brasil em 2024, contribuiu para o acúmulo de estoques nos principais mercados consumidores.

No Centro-Sul brasileiro, a safra atual registra volumes historicamente elevados de moagem, com o mix açucareiro alcançando mais de 52% entre abril e agosto. Esse aumento na produção deve pressionar os preços para baixo no médio prazo, preparando o terreno para o superávit global em 2025/26.

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Brasil segue como protagonista nas Américas

O Brasil deve continuar liderando a produção de açúcar nas Américas. Segundo estimativas preliminares da StoneX para a safra 2026/27 (abril a março) no Centro-Sul, a moagem deve crescer mais de 20 milhões de toneladas, com recuperação no ATR e manutenção de um mix açucareiro elevado.

O avanço do etanol de milho, que deve atingir 11,4 milhões de m³, também impulsionará a produção de açúcar. Com isso, a oferta no mercado internacional deve alcançar 41,7 milhões de toneladas na temporada 2025/26, reforçando o superávit global previsto.

Índia mantém produção estável em 32,3 milhões de toneladas

Na Índia, o clima favoreceu o desenvolvimento dos canaviais, especialmente em Maharashtra e Karnataka, com chuvas 5% acima da média em agosto. A StoneX mantém sua previsão de produção em 32,3 milhões de toneladas, considerando 4,5 milhões de toneladas desviadas para etanol.

O foco agora está na decisão do governo indiano sobre exportações, com a ISMA solicitando 2 milhões de toneladas. No entanto, o cenário econômico torna a exportação pouco viável, já que a paridade de exportação está acima dos preços atuais de Nova York.

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Déficit global em 2024/25 reforça atenção ao comércio

A StoneX também revisou o saldo global de açúcar 2024/25, prevendo um déficit de 4,7 milhões de toneladas, resultado da retração de 9,3 milhões de toneladas na produção combinada de Brasil e Índia.

Para os próximos meses, os fluxos comerciais serão determinantes para a formação de preços. A menor venda de açúcar brasileiro durante a entressafra do Centro-Sul, combinada a estoques mais baixos na Tailândia, deve gerar um leve aperto entre oferta e demanda.

Além disso, a oferta de açúcar refinado enfrenta riscos, já que a menor compra de açúcar bruto pelas refinarias pode limitar o volume disponível para reexportação. O analista da StoneX alerta: “Caso a demanda por açúcar branco aumente no final de 2025 e início de 2026, a pressão altista pode se intensificar, tornando o diferencial Londres-NY um indicador-chave a ser monitorado”.

Fonte: Portal do Agronegócio

Fonte: Portal do Agronegócio

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